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Confiança dos consumidores e empresas com reduções abruptas em abril
2020-04-30

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o indicador de confiança dos consumidores registou em abril a maior redução da série face ao mês anterior, atingindo o valor mínimo desde setembro de 2014.

Quanto às expectativas das empresas, o INE revela que o indicador de clima económico diminuiu de forma abrupta, retrocedendo para valores próximos dos observados no final de 2013.

Há cerca de uma semana, aquando da divulgação da Síntese Económica de Conjuntura de março, o INE já tinha avisado para a forte redução da atividade económica e para a queda dos indicadores de confiança dos consumidores e de clima económico. Os dados agora conhecidos confirmam uma redução do indicador de confiança dos consumidores para os níveis de há seis anos, resultante, sobretudo, “do contributo muito negativo das expectativas relativas à evolução da situação económica do país, da situação financeira do agregado familiar e da realização de compras importantes”.

No que se refere à atividade económica, o indicador de confiança da indústria transformadora diminuiu entre fevereiro e abril e atingiu neste mês o valor mais baixo desde abril de 2013, refletindo “o contributo negativo das perspetivas de produção da empresa durante os próximos três meses”, bem como as “apreciações sobre a evolução da procura global nos últimos três meses”.

Na construção e obras públicas, as apreciações negativas sobre o emprego e a carteira de encomendas levaram o indicador de confiança a manifestar “a diminuição mais acentuada da série, atingindo o valor mínimo desde fevereiro de 2018”.

No comércio, por seu turno, o indicador “registou a maior redução face ao mês anterior da série, atingindo o valor mínimo desde agosto de 2013” e nos serviços foi regista a “maior redução face ao mês anterior da série, atingindo o valor mínimo desde julho de 2013”.

Por tipo de atividades, o INE destaca que as “Atividades artísticas, de espetáculo, desportivas e recreativas” e de “Alojamento, restauração e similares” foram as que registaram as reduções com maior magnitude em abril.


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L.Branca/PAE

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