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Vendas da Jerónimo Martins aumentam 17,8%
2007-05-08

As vendas consolidadas da Jerónimo Martins no primeiro trimestre aumentaram 17,8 por cento, para os 1.136,3 milhões de euros. Excluindo o efeito cambial, as vendas cresceram 18,5 por cento.

O cash-flow operacional do grupo atingiu 63,7 milhões de euros, mais 3,2 por cento face a 2006, representando 5,6 por cento das vendas. O resultado líquido atribuível à Jerónimo Martins foi de 18,3 milhões de euros.

Para este desempenho contribuiu de forma decisiva o efeito combinado da expansão dos negócios do Pingo Doce e da Biedronka e o aumento das vendas like-for-like destas insígnias, respectivamente de 10,7 e de 18,9 por cento.

O Pingo Doce prosseguiu a sua estratégia que combina preços competitivos, conveniência e qualidade dos perecíveis e da sua marca própria. A cadeia inaugurou seis lojas e procedeu à remodelação de mais 16 unidades. Na Madeira, o Pingo Doce viu as vendas aumentarem 21,4 por cento, o que se deveu ao alinhamento da estratégia com a da insígnia em Portugal Continental.

Os negócios do Feira Nova, por sua vez, aumentaram 9,8 por cento no primeiro trimestre, com um crescimento like-for-like de 3,2 por cento nas médias superfícies. A aposta neste formato, com duas novas aberturas nestes três meses, levou a que, pela primeira vez, tenha sido o que mais contribuiu para as vendas da insígnia.

Já no Recheio, os negócios expandiram-se 5,8 por cento, com as vendas like-for-like a aumentarem 4,6 por cento. Esta insígnia manteve a aposta no canal HoReCa que apresentou um crescimento like-for-like de dois dígitos.

O peso da Biedronka nos negócios do grupo passou para 43,5 por cento. A expansão do parque de lojas, com 33 aberturas, combinada com o crescimento like-for-like, permitiu um aumento das vendas totais de 31 por cento.

Neste trimestre, a Jerónimo Martins investiu 90 milhões de euros em expansão e remodelação. O primeiro semestre será um período de fortes investimentos, reflectindo a concentração, nestes seis meses, da abertura da maioria das novas lojas previstas para o ano em Portugal.


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L.Branca/PAE

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