O AKI Portugal distribui, pelo terceiro ano consecutivo, 16% dos seus resultados líquidos por todos os colaboradores da empresa.
Depois de atingir um volume de vendas recorde em 2016, registando 212 milhões de euros, e um crescimento nos lucros de 9%, o AKI premeia a sua equipa de forma a reforçar a sua “Filosofia de Partilha”.
Cada colaborador, que recebe o que correspondente a 1 ordenado por pessoa, decide onde aplicar o seu prémio: em ações da ADEO (proprietária do AKI), cuja valorização foi 8,02% no último ano, registando uma constante valorização, sempre acima dos 6%, nos últimos três anos; ou, caso o colaborador pretenda, pode aplicar num produto financeiros disponível.
No entanto, a esmagadora maioria da equipa AKI opta por se tornar acionista do grupo onde trabalha.
Em 2015, 94% dos colaboradores preferiu esta solução e, no mesmo ano, 14% dos colaboradores decidiu investir, com capital próprio, ou seja, extra prémio de distribuição de resultados, na compra de mais ações da ADEO.
Para Andrés Osto, diretor-geral do AKI, “faz parte do nosso ADN partilha os sucessos com a equipa. Sabemos que se deve ao trabalho de cada um. A nossa Filosofia de Partilha é centrada nas pessoas e está na base das políticas do AKI. É consistente e aplicada no concreto, não só em prémios relativos à evolução pessoal e crescimento da loja onde se trabalha, como do progresso anual do AKI”.
“O essencial para nós é o facto de nos tornarmos colaboradores-acionistas. Somos pessoas e estamos no centro das políticas do AKI. Ao passarmos a ser donos do local onde trabalhamos, passamos a ter outra perspetiva do nosso contributo. Costumamos citar um dos nossos colaboradores, que dizia que é como sair de casa dos pais e passar a ter a nossa própria casa. Antes, tratávamos do que era preciso, mas não era nosso. Depois, passamos a sentir mais responsabilidade pelo que é nosso”, acrescentou o responsável.
Um dos grandes objetivos deste processo é, a curto prazo, assegurar que todos os clientes das empresas da ADEO são atendidos por colaboradores-acionistas, convertendo os 100% dos seus colaboradores em donos da empresa onde trabalham.