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Portugueses cada vez mais adeptos das novas formas de pagamento
2017-04-17

As novas formas de pagamento são usadas por cada vez mais portugueses, sobretudo jovens adultos. Os pagamentos por telemóvel são o serviço que mostra maior crescimento em 2017.

Segundo o estudo de Literacia Financeira do Cetelem, as caixas self-service nos estabelecimentos comerciais são o serviço que reúne mais adeptos entre os consumidores nacionais (55%), seguindo-se os pagamentos por telemóvel (33%), que sobem de quarta para segunda posição.

Entre as novas formas de pagamento mais utilizadas pelos portugueses surgem também o Paypal (23%), o MB Net (22%) e o Cartão Contactless (17%). O MB Way (14%) é a nova forma de pagamento menos utilizada e sobre a qual existe maior desconhecimento entre os consumidores (48% nunca ouviram falar).

Ainda assim, à semelhança dos outros serviços, regista um aumento de utilização em relação a 2016. Os indivíduos entre os 25 e os 34 anos são os maiores utilizadores de todas as novas formas de pagamento. Seguem-se os jovens entre os 18 e os 25 anos, no caso da utilização dos pagamentos por telemóvel, do Cartão Contactless e do MB Way, enquanto os indivíduos entre os 35 e os 44 anos são os segundos maiores utilizadores no caso das caixas self-service, Paypal e MB Net. A geração dos 55 aos 65 anos é a que menos utiliza novas formas de pagamento.

"Os portugueses demonstram curiosidade em relação a novas formas de pagamento e reconhecem as facilidades que estas proporcionam no dia-a-dia. Nos últimos dois anos verificámos que o número de utilizadores aumenta em todos os novos serviços e é expectável que esta tendência se mantenha nos próximos anos", explica Leonor Santos, diretora de Compliance e Jurídico do Cetelem.

Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizadas 500 entrevistas por telefone, a indivíduos de Portugal continental e ilhas, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 2017. O erro máximo é de +4,4 para um intervalo de confiança de 95%.

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L.Branca/PAE

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