Os chatbots vão tornar-se na principal fonte de obtenção de informações sobre os consumidores e vão operar mais de 85% dos centros de atendimento ao cliente em 2020, de acordo com a Wunderman.
De facto, em 2016, o uso desta variante de bots (ou software de inteligência artificial) de informação ou conversa com uma pessoa real ressurgiu, apontando fortemente para uma tendência imparável."Graças à sua capacidade de aprendizagem e processamento de informação em volumes e tempos que um ser humano não poderia alcançar nunca, os chatbots permitem às marcas atender às preocupações, hábitos, necessidades e comportamentos de clientes, utilizadores ou fãs", diz Andres Narvaez, presidente da Wunderman do Sul da Europa.
Atualmente, os chatbots não só entendem a linguagem escrita, mas também a falada, com diferentes nuances, tais como entoação, ritmos e sotaques. Esta capacidade, combinada com a inteligência artificial, faz com que sejam um "aliado perfeito das marcas" para interagir com o consumidor e conhecer muito melhor em tempo recorde, diz a Wunderman. Então, graças a estes, podem criar-se campanhas e comunicações personalizadas e otimizadas para os clientes, maximizando os resultados da forma mais eficaz em tempo e investimento.
Desde o seu surgimento no cenário de negócios e tecnologia, os chatbots foram aplicados principalmente em sistemas de atendimento ao cliente e mensagens. A sua capacidade de lidar com numerosas conversas num curto tempo tornou-os na tendência no sector.