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AEP e 17 empresas nacionais no II Fórum Empresarial Angola-Portugal
2017-01-20

A Associação Empresarial de Portugal (AEP) parte no próximo domingo para Angola, com uma comitiva de 17 empresas nacionais de diversos sectores para participarem no II Fórum Empresarial Angola-Portugal, que se realiza no dia 24 de janeiro, na cidade de Luanda.

Organizado pela AEP, em parceria com a AICEP Portugal Global e a Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola, o II Fórum Empresarial Angola-Portugal irá contar com o diretor da Unidade Técnica de Apoio ao Investimento Privado do Ministério da Indústria de Angola, o presidente da Comunidade de Empresas Exportadoras e Internacionalizadas de Angola, o presidente do conselho de administração do Banco BIC, entre outras entidades locais.

Tendo em conta que das 17 empresas que integram a comitiva 70% já estão a desenvolver operações no mercado angolano, o fórum irá ter como foco principal as parcerias entre as empresas angolanas e portuguesas na diversificação da economia de Angola.

Para além da participação no II Fórum Empresarial Angola-Portugal, as empresas vão ter ainda a oportunidade de integrarem uma exposição, para apresentarem os seus produtos e serviços e participarem em encontros de trabalho.

Foi em 1990 que a AEP levou a primeira missão de empresas a Angola. Desde então, tem organizado várias participações em feiras e missões, tendo já envolvido largas centenas de empresas portuguesas.

Angola é um importante parceiro comercial de Portugal, designadamente enquanto destino das exportações portuguesas. No período 2011-2015, os valores das exportações de bens e serviços de Portugal para Angola registaram um decréscimo médio anual de 0,3%, em virtude do forte declínio verificado em 2015. Do lado das importações verificou-se uma subida, com a taxa de variação média anual ao longo do período em análise a atingir 7,7%. Nos primeiros sete meses do ano passado, o comércio de bens e serviços entre os dois países evoluiu de modo negativo, com as exportações a decrescer 40,3% e as importações a contabilizar uma quebra de 48%.


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L.Branca/PAE

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