A Amazon vai começar a cobrar até 1.500 dólares a vendedores que queiram comercializar determinadas marcas no seu “marketplace”.
Desta forma, a gigante do e-commerce pretende controlar a venda de falsificações de marcas populares, como Nike e Lego, ou de luxo.
De igual modo, a Amazon poderá exigir as faturas de compra originais para evitar a venda de coleções anteriores como atuais.
A medida começou a ser implementada no final de agosto. A taxa é paga uma única vez e não é reembolsável. Aplica-se apenas a novos parceiros ou parceiros já existentes mas que se estreiem na venda dessas marcas. “Queremos que os clientes possam comprar na Amazon com total confiança”, comenta um porta-voz da empresa de comércio eletrónico. “Consideramos vários fatores para determinar as qualificações e critérios no momento de colocar determinados produtos à venda. Para alguns produtos e categorias, a Amazon requer comprovativos adicionais de rendimento, outros requisitos de qualificação e honorários”.
A Amazon não divulgou a lista das marcas a proteger, mas segundo os vendedores incluem nomes como Nike, Lego, Hasbro, HP e Samsung, entre outras.