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Portugueses querem perfumes e relógios no sapatinho
2015-12-16

No seu mais recente estudo, o Observador Cetelem questionou os portugueses sobre que prendas gostariam de receber neste Natal e constatou que os perfumes e relógios são o presente mais desejado (30%). O vestuário (25%) e os produtos culturais (19%) completam o top 3 dos presentes mais esperados. No ano passado a lista de prendas mais desejadas era encabeçada pelo vestuário, lazer/viagens e perfumes/relógios, sendo que cada uma destas categorias reunia 19% das intenções.

Além dos perfumes/relógios, vestuário e produtos culturais, os portugueses esperam também receber smartphones (11%), telemóveis (7%), tablets (5%) e vouchers de oferta (3%). Com menos relevância surgem depois os eletrodomésticos (2%), brinquedos (2%), equipamentos informáticos (2%), artigos de desporto (2%), eletrónica de consumo (1%), mobiliário (1%) e artigos de bricolagem/jardinagem (0,2%), que completam a lista de presentes desejados neste Natal.

O estudo constata ainda que tanto os consumidores do sexo masculino como do feminino gostariam de receber perfumes e relógios nesta época natalícia. Cerca de 35% das mulheres e 24% dos homens esperam receber estes itens no sapatinho. Apesar do vestuário atrair mais consumidoras (29%), são também muitos os inquiridos do sexo masculino a desejar receber roupa como presente (20%).

Na análise por faixa etária, as diferenças nos desejos de Natal são mais visíveis. A maioria dos grupos etários coloca os perfumes e relógios no topo da lista de presentes mais esperados, com exceção dos consumidores mais velhos. O estudo verificou que os inquiridos entre os 55 e os 65 anos preferem produtos culturais (19%) e vestuário (17%) a perfumes e relógios (14%).

Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizados 600 inquéritos por telefone, a indivíduos de Portugal continental, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 28 de setembro e 1 de outubro de 2015. O erro máximo é de +4.0 para um intervalo de confiança de 95%.

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L.Branca/PAE

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