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Dinheiro e pressão são as maiores causas de stress a nível internacional
2015-12-02

Dinheiro, pressão que colocam sobre si e falta de sono são as três maiores causas de stress na vida das pessoas, a nível internacional, segundo um estudo da GfK em 22 países.

O estudo online foi realizado junto de 27 mil indivíduos de modo a identificarem as maiores causas de stress de uma lista pré-definida¹. Na sua maioria, quase três em dez pessoas (29 por cento) citam o dinheiro que possuem para viver, sendo este o maior motivo de stress a nível internacional. Este ponto é seguido pela pressão que cada um coloca em si mesmo (27 por cento), o facto de não conseguir dormir o suficiente (23 por cento) e não ter tempo para fazer o que desejam (22 por cento). A quantidade de tarefas diárias (citado por 19 por cento) completa o top cinco das causas mais comuns que provocam stress, a nível internacional.

Japão e Alemanha – Relativamente livres de grande stress

As boas notícias são que, de um modo geral, três em dez pessoas (30 por cento) são relativamente livres de stress e referem que nenhuns dos pontos da lista são uma grande causa de stress (embora qualifiquem diversos pontos enquanto causas de menor stress). Este aspeto é liderado pelo Japão, onde quase metade dos indivíduos (48 por cento) defendem que nenhum dos itens da lista são considerados uma grande causa de stress, seguido pela Alemanha com 44 por cento e pelos Países Baixos e Hong Kong que se nivelam nos 37 por cento. O outro lado da escala é detido pela Turquia, onde apenas uma em cada dez pessoas (10 por cento) reivindica o mesmo, seguido pela Argentina (12 por cento) e pelo México (13 por cento).

O top cinco de maiores causas de stress altera-se com a idade

Observando diversos grupos etários, nota-se que pessoas entre os 15 e os 39 anos registam os mesmos cinco fatores como as principais causas de stress – embora a ordem difira entre os vários grupos etários. A partir dos 40 anos as pessoas deixam, cada vez mais, de entender o nível de trabalho diário como uma grande causa de stress, transferindo este estatuto para causas relacionadas com preocupações em termos de saúde ou o facto de terem de cuidar de um membro de família que esteja doente. Para pessoas com 50 e mais anos, cuidar de um membro de família que esteja doente, seja idoso ou tenha outras necessidades ou problemas aparece pela primeira vez no top cinco das maiores causas de stress. As pessoas acima de 60 anos deixam de considerar a pressão que colocam em si mesmos como um fator de grande stress, saindo do top cinco e sendo substituído, embora apenas por uma margem pequena, por preocupações com o mundo exterior, como desastres naturais ou terrorismo.

Diferenças nacionais em causas de stress

Internacionalmente, apenas 14 por cento das pessoas (13 por cento de homens e 15 por cento das mulheres) consideram a ameaça de crime como uma grande causa de stress. No entanto, nos países latino-americanos este ponto aumenta dramaticamente para 41 por cento na Argentina, 39 por cento no Brasil e 36 por cento no México – entrando no top cinco de principais causas de stress em cada um destes países. Além do mais, uma lacuna de género acerca deste ponto aumenta significativamente na América Latina, onde as mulheres destes países estão dez pontos percentuais acima dos homens, na consciencialização do ponto “ameaça de crime” enquanto uma grande causa de stress.

Uma situação semelhante é observada nas pessoas que concordam que os seus filhos são uma grande causa de stress. A média internacional é de 14 por cento – no entanto, na Turquia e em França, este ponto atinge os 31 por cento e 30 por cento, respetivamente. Contudo, seria errado assumir que esta observação significa que o stress causado por filhos é igual em ambos os países.

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L.Branca/PAE

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