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Portugal em sexto lugar entre os países com menor furto no retalho com os smartphones a liderar os artigos mais furtados
2015-11-04

Portugal é o sexto país do mundo com menor índice de perda desconhecida no sector do retalho, seguindo países como o Reino Unido e a Polónia, e situando-se bem abaixo da média europeia. Esta é uma das conclusões que se podem tirar do Barómetro Global do Furto no Retalho 2014-2015, elaborado por The Smart Cube e o investigador Ernie Deyle, com o apoio da Checkpoint Systems.

O estudo revela que os valores da perda desconhecida em Portugal se situam em 0,9% das vendas, correspondendo a 301 M€ da facturação total de 2014-2015, bem abaixo da média europeia que se encontra nos 1,05%, e que representa uma melhoria significativa face a 2013 em que as perdas representaram no nosso país 1,18% das vendas. O Portugal fica assim em sexto lugar a nível europeu de países com menor perda desconhecida, num ranking liderado pela Noruega, a Suíça e a França, logo abaixo da Polónia e do Reino Unido (em primeiro a quinto lugar respectivamente)

A principal causa desta perda e apontada pelos inquiridos portugueses como sendo o furto externo, isto é, a delinquência nos meios comerciais, que representa 52% das perdas, seguido pelo furto por colaboradores desonestos (29%), a fraude por provedores (13%) e, por fim, as consideradas perdas administrativas (6%).

De um modo geral, as perdas registam-se sobretudo em hipermercados (1,2%) e retalhistas de vestuário (1,08%), em contra das lojas de produtos desportivos e retalhistas diversos que registam as perdas mais baixas – 0,71% e 0,5% respectivamente.

À semelhança do que se passa em toda a Europa, os artigos com maior índice de furto são essencialmente smartphones, tablets, acessórios de telemóveis, lâminas de barbear, sapatos e acessórios de moda, bebidas alcóolicas e carnes frescas – todos eles por serem fáceis de ocultar, e ao mesmo tempo que possuem um potencial de revenda bastante elevado e rápido, que os torna produtos apetecíveis para os ladrões. O furto aumenta ainda no inverno e no verão, coincidindo com as épocas festivas e estivais.

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L.Branca/PAE

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