Notícias
Destaques
Artigos
Banco de imagens
Parceiros
Guia de Marcas
Newsletter
Quem somos
Contactos

PUB

241€ é quanto os portugueses pensam gastar com os presentes de Natal
2015-11-02

É o valor mais alto apontado pelos portugueses nos últimos cinco anos

O mais recente estudo do Observador Cetelem, que analisou as intenções de compra para o Natal, revela que os consumidores vão gastar, em média, 241 euros em presentes, o valor mais alto dos últimos cinco anos. Face a 2014, ano em que os consumidores gastaram cerca de 183 euros, o orçamento destinado às compras de Natal sofreu um aumento de 58 euros.

Tal como no ano passado, a maior parte dos portugueses (72%) considera que irá ter um gasto em presentes de Natal semelhante ao do ano anterior. Um cenário bem diferente daquele que era registado em 2012, altura em que a grande maioria dos portugueses (80%) dizia despender menos dinheiro em presentes de Natal.

O Observador Cetelem revela ainda que os portugueses que mais tencionam baixar os gastos relativamente ao ano anterior situam-se na faixa etária dos 45 aos 54 anos (18%), enquanto que, os que preveem gastar mais têm entre 35 e 44 anos (7%). Na análise por regiões, Lisboa surge como a região com mais intenções de reduzir gastos com o Natal (16%). Já a região Norte é aquela que apresenta mais intenções de aumentar as despesas (7%).

Também o valor médio de cada presente aumentou significativamente. O preço do presente mais barato duplicou, tendo passado dos 16 euros para os 32 euros, enquanto o presente mais caro aumentou dos 33 euros para os 61 euros. O gasto médio por pessoa evoluiu também de forma positiva: de 37 euros passou para 43 euros.

«Neste Natal, e pelo segundo ano consecutivo, os portugueses vão ser mais generosos, prevendo gastar mais em presentes. Um sinal de que, depois de vários anos de contenção, os consumidores estão a recuperar a confiança, mostrando-se mais otimistas», explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.

Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizados 600 inquéritos por telefone, a indivíduos de Portugal continental, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 28 de setembro e 1 de outubro de 2015. O erro máximo é de +4.0 para um intervalo de confiança de 95%.

Banco de imagens

Mercado

L.Branca/PAE

Multimédia

Exclusivos