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Grupo Jerónimo Martins apresenta crescimento de 9,4% nas vendas no primeiro trimestre de 2015
2015-05-07

O ano começou de forma positiva para as companhias do Grupo Jerónimo Martins que registaram um forte crescimento das vendas consolidadas, do EBITDA e dos lucros durante primeiro trimestre de 2015, apesar da concorrência no retalho alimentar se manter forte e com todas as grandes cadeias a investir em campanhas promocionais e na diferenciação da sua oferta. Relativamente ao primeiro trimestre do ano anterior, o Grupo Jerónimo Martins apresentou um aumento de 4% nos lucros, atingindo os 65 milhões de euros, 5% no EBITDA e 9,4% nas vendas consolidadas, atingindo os 3,2 mil milhões de euros.

Para tal, foi crucial o crescimento de cerca de 11% das vendas da Biedronka, na Polónia, que mereceu cerca de 63% do investimento total do grupo, durante os primeiros três meses do ano, concretizado na abertura de 58 novas lojas e várias campanhas temáticas, com destaque para a promoção de produtos tradicionais portugueses. Em janeiro, a Biedronka foi distinguida, na categoria do retalho alimentar, com o título “Star of Service Quality” atribuído com base nas opiniões da maior comunidade de consumidores da Polónia e reforçou a sua quota de mercado, no país, em 2.3 p.p. durante os primeiros meses do ano.

Em Portugal, O Pingo Doce e o Recheio apresentaram ambos um crescimento nas vendas de 4%. No caso do Pingo Doce, o destaque deste primeiro trimestre de 2015 vai para a abertura da primeira loja Pingo Doce & GO, no âmbito de um projeto-piloto de lojas de conveniência nos postos de abastecimento, aprofundando ainda mais a parceria estratégica celebrada há cerca de dois anos com a BP. Os novos negócios Ara e Hebe contribuíram também, durante os primeiros três meses do ano, com 49 milhões de euros para as vendas consolidadas, o que representa um acréscimo de 20 milhões de euros.

O Presidente do Conselho de Administração do Grupo Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, refere que “as nossas insígnias deram provas de estar bem preparadas para cumprir os objetivos traçados e para lidar com a incerteza relativa à deflação alimentar, que estimamos que continue durante o ano, o que nos leva a manter o foco no desempenho ao nível das vendas e no reforço das nossas posições de mercado”.


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L.Branca/PAE

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