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Os utilizadores Android ainda negligenciam a segurança
2015-03-12

No rescaldo do Mobile Word Congress que decorreu no início deste mês de março em Barcelona, a ESET, líder global em proteção proativa, realizou um estudo acerca da utilização dos smartphones de um ponto de vista social, concluindo-se que:

10% dos utilizadores inquiridos já ficaram sem o smartphone, por perda ou roubo, nos últimos 12 meses;

29% não utilizam o ecrã de bloqueio;

20% dos utilizadores nunca efetuaram qualquer cópia de segurança.

Com o número de ameaças que assolam os sistemas operativos móveis a aumentar, nomeadamente no caso dos dispositivos Android, é necessária a instalação de uma solução de proteção que possa garantir, pelo menos, a privacidade dos utilizadores e dos seus conteúdos, especialmente se considerarmos, o surgimento de ameaças baseadas em encriptação que solicitam um resgate, à semelhança do que acontece em sistemas Windows. Mas uma solução de segurança antivírus pode não ser suficiente e como tal as cópias de segurança são também outras das ferramentas adicionais.

O estudo ESET concluiu que 19.7% dos utilizadores nunca fizeram qualquer cópia de segurança e 35.7% só o fazem às vezes (14.7% diariamente, 19.9% semanalmente e 10% a nível mensal).

O ecrã de bloqueio é uma forma igualmente importante de proteção, especialmente porque impede que utilizadores mal intencionados consigam aceder as conteúdos do telemóvel. O estudo concluiu que 29.3% dos utilizadores nunca bloquearam o telefone ou o ecrã.

Já no campo empresarial uma das formas de proteger os emails e as informações gerais de uma empresa, quando num smartphone, é a autenticação de dois factores. Neste campo há boas notícias, uma vez que o estudo concluiu que 64.9% dos utilizadores já usaram alguma forma de autenticação para serviços online (por exemplo, por mensagem de texto). Isto é especialmente relevante para a utilização de serviços bancários ou para a ligação à rede de uma empresa, onde uma má utilização pode conduzir a perdas avultadas.

As conclusões totais do estudo:

29.3% nunca protegeram o smartphone;

32.4% não utilizam nenhum software de proteção;

31% já tiveram problemas relacionados com a segurança;

53% utilizam os smartphones para acederem à conta bancária;

64% já utilizaram a autenticação de dois factores;

9.7% já ficaram sem o smartphone, por perda ou roubo;

19.7% nunca criaram qualquer cópia de segurança;

36% armazenam os dados no dispositivo.


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L.Branca/PAE

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