A Garland facturou 46,4 milhões de euros no primeiro semestre, o que representa mais 2,8 milhões de euros em relação ao período homólogo do ano anterior.
Entre as várias áreas de negócio do grupo, a logística e transportes Internacionais ocupa mais de metade desta facturação, com 60%, sendo que a navegação representa 30%. A restante fatia vai para a distribuição de pneus (5%) e outros negócios (5%).
Bruce Dawson, presidente da Garland, explica como o grupo tem conseguido consolidar os negócios em tempos de crise, aumentando mesmo a facturação e o número de colaboradores. “É nosso apanágio investir em tempos de recessão e, num passado recente, não foi diferente. No entanto, a grande diferença é que agora a nossa estratégia é praticamente delineada de ano para ano, enquanto antes era a cinco anos. Basicamente, temo-nos concentrado no nosso ‘core business’”.
No primeiro semestre, o Grupo Garland aumentou o número de colaboradores para 300, mais 10 do que no ano transacto. “Temos investido muito na formação de colaboradores e, felizmente, para além da manutenção de postos de trabalho, temos conseguido contratar", salienta Bruce Dawson.
Para os últimos seis meses do ano, a Garland prevê consolidar estes resultados e fazer novos investimentos cirúrgicos, tanto em Portugal como noutros mercados estratégicos.
Com a cortesia da Grande Consumo.