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Desenvolver competências diferenciadoras é essencial para o sucesso
2014-03-11

Um novo estudo da Accenture indica que mais de 89% dos profissionais acreditam que o desenvolvimento de competências diferenciadoras que definem a forma de progressão na carreira, o que a Accenture denomina de “Career Capital”, é um factor crucial para o seu sucesso profissional. O mesmo estudo, que se baseou num inquérito a 4.100 profissionais em 32 países, destacou ainda que os profissionais abraçam as mudanças e estão confiantes quanto à sua capacidade de serem bem-sucedidos.

84% dos inquiridos referem que estão a trabalhar para melhorar as suas competências diferenciadoras, o que inclui maiores oportunidades de crescimento, influência na tomada de decisões, aumentarem a sua credibilidade junto dos colegas e pares e atingirem os seus objectivos (factores indicados por 57%, 56%, 53% e 51%, respectivamente). Dois terços (67%) acreditam que o conhecimento ou competências específicas numa determinada área contribui de forma decisiva para a criação do seu “Career Capital”.

A grande maioria dos profissionais que responderam ao inquérito da Accenture (91%) concorda que os colaboradores mais bem-sucedidos serão aqueles que se conseguem adaptar às mudanças no seu local de trabalho. De resto, quase tantos (89%) referem que gostam ou pelo menos não se importam com essas mudanças. Ao mesmo tempo, três em cada quatro inquiridos (75%) afirmam ter as ferramentas certas para serem bem-sucedidos no futuro.

“O enfoque no desenvolvimento de capital de carreira ajuda a comprometer e motivar os colaboradores que terão assim a capacidade de manter uma vantagem competitiva à medida que desenvolvem as suas carreiras e alcançam os seus objectivos”, refere Adrian Lajtha, Chief Leadership Officer da Accenture. “Neste ambiente de rápida evolução do mundo empresarial, as organizações líderes vão continuar a melhorar e a desenvolver as aptidões dos seus colaboradores através de acções de formação inovadoras e de programas de desenvolvimento de aptidões de liderança que os preparem para o futuro”.

O estudo destaca algumas previsões sobre o sexo feminino no local de trabalho. As mulheres em cargos de direcção, quase três quartos dos inquiridos (71%), pensam que o número de mulheres em cargos de direcção vai aumentar até 2020. Quanto às mulheres no topo da hierarquia, sete em cada 10 (70%), estas referem que o número de mulheres que ocupam o cargo de CEO vai aumentar até 2020; 15% acreditam que o aumento será significativo. As mulheres em cargos de chefia, quase metade (44%) dos inquiridos, afirmam que as suas organizações estão a preparar um maior número de mulheres para cargos de chefia quando comparado com o ano passado. “Este optimismo notório sobre a progressão das mulheres no local de trabalho é significativo, tanto para colaboradores como para os empregadores”, disse Nellie Borrero, Managing Director da Accenture, responsável pela área de Global Inclusion & Diversity. “Atrair mulheres para a organização, assim como fazê-las progredir e mantê-las nos quadros, depende da capacidade de promover um ambiente e uma cultura que apoiem o desenvolvimento de líderes, que dá maior poder às mulheres e que lhes permite serem bem-sucedidas”.

A pesquisa gerou ainda perspectivas sobre um alargado espectro de tópicos relacionados com o mundo profissional. Nomeadamente, os aumentos salariais e promoções: mais de metade (57%) de todos os inquiridos já pediram ou negociaram um aumento salarial e três em cada quatro (77%) dos colaboradores que o fizeram conseguiram o seu objectivo. Pouco menos de metade (44%) pediram para ser promovidos e mais de dois terços (68%) conseguiram-no.

O valor da experiência, quase três em cada quatro (72%) inquiridos, foi referido como mais importante, no seu emprego, que o grau de formação. Quanto às competências actuais, as três maiores competências que os inquiridos acreditam já possuir são a eficiência no cumprimento de tarefas, uma noção sólida de ética e a capacidade de aprenderem coisas novas (56%, 50% e 44%, respectivamente).Numa perspectiva futura, os profissionais acreditam que as suas competências mais importantes serão a capacidade de executarem várias tarefas ao mesmo tempo, falar mais que uma língua, trabalhar bem em equipa e terem aptidão para utilizar a maior parte das aplicações informáticas (factores indicados por 57%, 54%, 54% e 53%, respectivamente).

Aproximadamente metade (48%) dos inquiridos diz estar satisfeitos com o seu emprego actual. Entre os colaboradores que não estão satisfeitos, o ordenado desadequado é a primeira razão da sua insatisfação (indicada por 37%), seguida da falta de oportunidades para progressão na carreira (25%).


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L.Branca/PAE

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