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Fnac volta aos lucros em 2013
2014-02-27

A Fnac voltou aos números positivos em 2013, com os lucros líquidos a totalizarem 15 milhões de euros, o que compara com o prejuízo de 142 milhões de euros do exercício anterior.

O volume de negócios, se bem que tenha apresentado uma queda global de 3,8%, para 3,9 mil milhões de euros, estabilizou no quarto trimestre em 1,3 mil milhões de euros.

Alexandre Bompard, presidente e director geral do Grupo Fnac, considera que 2013 foi um ano “positivo”. “Para além do sucesso da cotação em bolsa, os resultados mostram uma progressão geral da empresa assente na sua performance operacional, na sua dinâmica comercial, ilustrada por ganhos de quota de mercado, e na solidez da sua estrutura financeira. Este desempenho, fruto da mobilização de todas as equipas, confirma a pertinência das escolhas feitas, valida os objectivos que fixámos para o horizonte de 2016 e encoraja-nos a prosseguir com o nosso processo de transformação”, comenta.

Em 2013, o grupo continuou a reforçar a sua estratégica omnicanal e estas vendas, que associam o “e-commerce” a um ponto de venda físico, passaram a representar 30% do total do volume de negócios do Fnac.com, progredindo oito pontos relativamente a 2012. O investimento em soluções de “m-commerce” permitiu duplicar as vendas através de dispositivos móveis. O crescimento do volume de negócios pela Internet deveu-se também à maior popularidade do Marketplace em França e ao lançamento bem sucedido desta iniciativa em Espanha.

A Fnac tem também vindo a ampliar a sua oferta de produtos a novas famílias, que já presentam 6% do volume de negócios total. Esta renovação da oferta contribuiu para a melhoria da performance comercial, sobretudo no quarto trimestre, que beneficiou de um forte período de Natal. O volume de negócios global aumentou 0,6% na derradeira etapa do ano, com o mercado ibérico a dar mostras de uma nova vitalidade, crescendo 4%. O Brasil também se destacou com uma subida de 11%. No cômputo geral de 2013, a Península Ibérica recuou 4,2%, mas o mercado português mostrou-se resistente, estabilizando em termos de vendas e registando novos ganhos de quota de mercado.


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L.Branca/PAE

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