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Vendas da Jerónimo Martins crescem 11% em 2013
2014-01-14

As vendas de Jerónimo Martins atingiram, em 2013, 11,8 mil milhões de euros, valor que representa um crescimento de 11%. Este acréscimo foi atingido através da expansão e do aumento de 3,5% das vendas numa base comparável (like-for-like), que, de acordo com a retalhista, resultou do forte crescimento de volumes uma vez que a inflação registada no cabaz esteve substancialmente abaixo dos níveis registados em anos anteriores.

Na Polónia, as vendas da Biedronka cresceram 15% a taxas de câmbio constantes, com um aumento de 4,2% das vendas like-for-like e com a execução do plano de expansão que levou à abertura de 280 novas lojas. Em Portugal, por sua vez, as vendas do Pingo Doce cresceram 3,9% e as vendas do Recheio subiram 1,7% em 2013.

A Jerónimo Martins confirma, assim, que, em 2013, a Biedronka, o Pingo Doce e o Recheio atingiram o objectivo de fortalecimento de quota de mercado, com desempenhos acima dos respectivos mercados. “Para o grupo, 2013 foi um ano pleno de desafios tanto em Portugal, onde a envolvente se manteve difícil, como na Polónia, onde o crescimento económico mais fraco contribuiu para uma envolvente competitiva mais agressiva e para um comportamento mais prudente dos consumidores. Acreditamos que o investimento realizado pela Biedronka para defender a sua liderança de preço, embora com impacto nas margens no curto prazo, foi fundamental para a sustentabilidade do desempenho da companhia acima do mercado, bem como para o fortalecimento da sua posição competitiva. O Pingo Doce iniciou 2013 bem posicionado para atingir um sólido desempenho de vendas, o que realizou com sucesso, tendo hoje uma posição competitiva ainda mais forte. O Recheio demonstrou, uma vez mais, a robustez do seu modelo de negócio e melhorou a sua posição no mercado”, comenta a Jerónimo Martins.

Em relação aos novos negócios, a Ara na Colômbia e a Hebe na Polónia registaram um desempenho esteve em linha com as expectativas. A Ara inaugurou 36 lojas entre Março e Dezembro e a Hebe abriu 36 lojas no ano. As vendas destas insígnias atingiram, no ano, 80 milhões de euros.


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L.Branca/PAE

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