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Portugueses ainda encontraram motivos para investir nos gastos de Natal
2013-12-30

Apesar da redução no orçamento disponível para este ano, o aproveitamento de promoções e o simples facto de querem centrar-se na diversão, sem pensar na crise, motivaram os portugueses a gastar mais dinheiro nesta quadra festiva, de acordo com a 16.ª edição do Estudo de Natal da Deloitte.

Com um orçamento disponível a decrescer de ano para ano (em 2013 a situar-se nos 393 euros por lar), os consumidores portugueses estão a tornar-se cada vez mais atentos no momento das compras para esta altura do ano. Quando questionados sobre as suas estratégias, respectivamente, 57% e 56% dos inquiridos afirma que aposta mais na compra de produtos em promoção e online, para uma melhor gestão do orçamento neste período. Paralelamente, mais de 50% dos inquiridos do estudo da Deloitte afirma recorrer menos à utilização de crédito (seja disponibilizado por retalhistas, empresas especializadas ou por familiares).

Nesta quadra, a intenção de comprar por impulso entre os consumidores portugueses foi menor, seguindo a tendência à escala europeia, sendo o preço a variável mais valorizada por 70% dos portugueses. Razão que pode vir a justificar a preferência de 66% dos consumidores pelos descontos imediatos, quando questionados sobre as formas de descontos preferidas.

A multicanalidade tem vindo a assumir um papel cada vez mais importante nas etapas de pesquisa e comparação de preços por parte dos consumidores, com cerca de 50% dos inquiridos a revelar que recorre aos dois suportes (online e offline) no desenrolar do seu processo de compra. O estudo de Natal da Deloitte revela ainda que os consumidores recorrem às redes sociais sobretudo para procurar informação e recolher opiniões. Saldos, cupões, informações de venda e preço assumem-se como os temas mais discutidos nestes espaços.

O recurso a smartphones e tablets como dispositivos de compra também continua a crescer, tendo um em cada quatro europeus (26%) já utilizado este tipo de serviços. Em Portugal, a proporção é ligeiramente mais reduzida, com um em cada cinco inquiridos (21%) a responder afirmativamente à questão. Entre aqueles que já usaram estes dispositivos para comprar, a tendência é de voltar a fazê-lo. Neste sentido, Portugal está no topo, com 70% a afirmar que pretende recorrer novamente aos smartphones e tablets para esta tarefa.

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L.Branca/PAE

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