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Uso de cartões de débito sobe para valor recorde desde 2008
2013-12-17

A MasterCard divulgou as conclusões do estudo “Comportamento Financeiro dos Particulares em Portugal 2013”, uma análise do sector dos cartões de crédito e de débito em Portugal, que revela que a taxa de utilização geral entre os portadores de um cartão de débito cresceu de 97,4% em 2012 para 97,9% este ano, atingindo o número mais elevado desde 2008.

Segundo a análise da MasterCard, Portugal regista elevados índices de utilização dos cartões de débito, com todos os segmentos da população a registarem valores acima dos 95%. Esta forte adesão dos portugueses ao uso de cartões de débito para efectuar as suas transacções é ainda mais evidente na faixa etária 25-34 anos que regista uma taxa de 100%, o que significa que os consumidores portugueses estão a apresentar hábitos de consumo mais responsáveis, nomeadamente através de um maior controlo da forma como efectuam as suas despesas.

“Os portugueses distinguem-se pela sua adesão aos meios de pagamento electrónico valorizando a sua simplicidade, segurança e eficiência. Estamos convictos que esta tendência vai manter-se e até crescer, dada a introdução de novas tecnologias como os cartões MasterCard Contactless, o serviço digital MasterPass e, no futuro muito próximo, os pagamentos através do telemóvel. A substituição dos pagamentos em dinheiro vivo pelos pagamentos electrónicos traz benefícios significativos às economias, em termos de eficiência (uso do dinheiro vivo custa até 1,5% do PIB de um país), transparência dos pagamentos e combate à evasão fiscal”, comenta Paulo Raposo, Country Manager da MasterCard em Portugal.

A penetração dos cartões de débito manteve-se estável nos últimos anos: 88,2% dos indivíduos “bancarizados” com mais de 15 anos possui cartão de débito. O grupo “Mais de 65 anos” foi o segmento sociodemográfico que registou o maior crescimento na penetração do cartão de débito, com uma subida dos 67,6% em 2012, para os 72,5% este ano.

Em 2013, assiste-se também a uma manutenção da diversificação do produto, com o número médio de cartões de débito possuídos pelos entrevistados a estabilizar nos 1,49, o mesmo valor do ano anterior.

O estudo também revela que a penetração de cartões de crédito registou um aumento, com 32,3% dos indivíduos “bancarizados” a declarar possuir um cartão de crédito, face aos 30,2% em 2012. Este número aproxima-se dos valores registados antes do Programa de Assistência (Barómetro Mastercard 2010: 32,4%), o que poderá revelar um aumento da confiança dos consumidores. O segmento de inquiridos com mais de 65 anos liderou as subidas, com a taxa de penetração dos cartões de crédito a subir 6,1 pontos percentuais para 20,5%. A taxa mais baixa verifica-se no escalão 15-24 anos com 10,8%.

O número médio de cartões de crédito por inquirido subiu ligeiramente passando de 1,29 para 1,31 cartões, contrariando a tendência de quebra que se registava desde 2008. A taxa de utilização entre os portadores de cartões de crédito registou um ligeiro decréscimo de 1,3 pontos percentuais para 67,8%, um número intermédio entre o máximo registado em 2008 (74,7%) e o mínimo de 2011 (59,6%).

A descida no uso de cartões de crédito em conjunto com a subida na utilização de cartões de débito pode indicar uma mudança nos hábitos dos consumidores portugueses. Em 2013, os portugueses “bancarizados” recorreram menos vezes ao cartão de crédito: 49,3% utiliza o cartão com alguma regularidade (face a 53,5% em 2012), mas 46,7% declara utilizá-lo menos de uma vez por mês. Apenas 16,7% dos “bancarizados” usa o cartão pelo menos uma vez por semana (face a 19% em 2012).

De acordo com os números da MasterCard, em 2012, o número de transações processadas online com ferramentas de pagamento MasterCard e Maestro aumentou 26% e o volume gasto nas transacções processadas cresceu 20%.

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L.Branca/PAE

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