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Compras online na China equivalentes à 16.ª maior economia mundial
2013-11-20

O comércio online está a crescer cada vez mais na China, arrecadando receitas na ordem dos 126 mil milhões de dólares em 2012, segundo um estudo da Jones Lang LaSalle sobre o sector do “e-commerce” naquele país asiático.

A China posicionou-se, no ano passado, atrás dos Estados Unidos da América (EUA), cujas receitas do comércio electrónico ascenderam aos 206 mil milhões de dólares, mas espera-se que nos próximos anos o seu crescimento seja exponencial, acima do de qualquer país. Em 2020, o comércio electrónico chinês deverá gerar receitas na ordem de um milhão de milhões de dólares em 2020, o equivalente à 16.ª maior economia mundial da actualidade.

Em 2012, de acordo com dados oficiais do governo chinês, a população chinesa com acesso à Internet totalizada 564 milhões, o valor mais elevado do mundo. Contudo, apenas 40% da população total vai à Internet, comparativamente com os 70 a 80% dos chamados países desenvolvidos, o que diz bem do enorme potencial do “gigante” asiático em termos de crescimento futuro. Na última década, as compras online na China cresceram 90% ao ano, bem acima dos 17% dos EUA.

De acordo com o estudo da Jones Lang LaSalle, o comércio electrónico terá um muito maior impacto sobre as lojas “brick and mortar” na China do que noutras economias, uma vez que não existe no mercado de retalho local marcas verdadeiramente dominantes. A consultora imobiliária recomenda, assim, que os complexos comerciais chineses ofereçam ainda mais espaços de entretenimento e lazer, mais promoções, Wi-Fi gratuito e facilidade de transportes para atraírem os clientes.

O sector do comércio electrónico chinês emprega directamente 2,2 milhões de pessoas e 16 milhões de forma indirecta, segundo dados de Junho passado.


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L.Branca/PAE

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