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600 milhões de euros investidos na recolha e triagem de embalagens
2013-11-19

A Sociedade Ponto Verde assinalou 17 anos de actividade, período durante o qual as empresas aderentes/clientes, que têm a obrigação legal de gerir os resíduos em que se transformam as embalagens dos seus produtos, investiram mais de 600 milhões de euros na sua recolha e triagem.

No mesmo período, foram encaminhados para reciclagem, através do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagem (SIGRE), gerido pela Sociedade Ponto Verde, perto de seismilhões de toneladas de resíduos de embalagens, o equivalente ao peso de três pontes Vasco da Gama. “Muito se evoluiu ao nível da reciclagem de resíduos de embalagens desde a criação da SPV, em 1996. Fruto do trabalho e do investimento realizado, actualmente mais de 650 mil toneladas de resíduos de embalagens são enviadas por ano para reciclagem, 99% da população tem acesso à recolha selectiva e 69% da população já separa os seus resíduos de embalagens”, sublinha Luís Veiga Martins, director geral da Sociedade Ponto Verde.

As empresas aderentes/clientes da SPV investiram também para garantir a reciclagem de alguns materiais de embalagens (nomeadamente embalagens de cartão para alimentos líquidos, poliestireno, plásticos mistos e madeira) mais de 14 milhões de euros na educação dos consumidores em 46 milhões de euros em projectos de investigação e desenvolvimento em dois milhões de euros e em acções de responsabilidade social em um milhão de euros.

“Acreditamos que nos próximos anos a taxa de reciclagem irá continuar a aumentar, através do contributo dos consumidores e do empenho de todos os parceiros do SIGRE. Portugal tem condições para reciclar mais e dar resposta às metas ambiciosas definidas no PERSU, tendo sempre presente a necessidade de garantir a sustentabilidade financeira do SIGRE. A partilha de infra-estruturas pelos sistemas será um dos muitos contributos para uma maior eficiência, economias de escala e aproveitamento dos avultados investimentos que foram realizados no sector nos últimos anos”, acrescenta Luís Veiga Martins.


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L.Branca/PAE

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