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Empresários querem redução de impostos e investimento estrangeiro
2013-11-07

Já são conhecidos os resultados da quarta edição do Barómetro Kaizen que integra um universo total de 105 gestores de topo. Pela segunda vez consecutiva, o índice de confiança dos empresários portugueses na economia nacional situa-se em terreno positivo e mantém a curva ascendente iniciada em Junho. Está agora nos 11 valores.

Para isso, terão contribuído as notas da oitava e nona avaliações da Troika ao plano de ajustamento português. A grande maioria dos inquiridos (89%) defende que o facto de Portugal ter passado nestes dois “testes” trará benefícios, porque permitirá o “reforço da credibilidade juntos dos credores” (88%), “maior facilidade de financiamento junto dos mercados” (78%) e a “diminuição dos juros da dívida” (74%).

Quando questionados sobre que medidas deviam ser adoptadas para combater a taxa de desemprego, a “criação de captação de investimento estrangeiro” surge como o caminho prioritário para 66% do painel. 65% defende uma “diminuição da carga fiscal, nomeadamente do IVA e IRC”. A terceira medida mais relevante passaria, para 43% dos empresários, pela “aposta na abertura de canais para empresas nacionais nos mercados externos”.

A possibilidade de “incentivos estatais para as empresas que apostam na contratação de novos colaboradores” surge apenas em quarto lugar (40%). Entre outras opções, os empresários defendem também a redução de incentivos que fomentam a inactividade, o pagamento das dívidas do Estado às empresas nacionais e o apoio que devia ser concedido às organizações que exportam produtos ou serviços de valor acrescentado.

Nesta edição do Barómetro Kaizen os empresários revelaram ainda quais as acções que estão a desenvolver, nas suas organizações, para fazer face à conjuntura económica. A melhoria de processos (78%), a eliminação do desperdício (69%) e a aposta em novos mercados (59%) têm sido as principais armas dos gestores para combater a crise económica. Os 105 empresários que integram o Barómetro Kaizen representam empresas como Amorim, Galp Energia, Sonae, Volkswagen Autoeuropa, Efacec, Caixa Geral de Depósitos, entre muitas outras. Esta edição contou com um total de 65 respostas.

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L.Branca/PAE

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