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Resultados da Media-Saturn melhoram 0,6%
2013-10-21

Um dos negócios que tem sido muito penalizado pela conjuntura económica, a electrónica de consumo está, contudo, a mostrar algumas melhorias, com as vendas da Media-Saturn a crescerem 0,6% de Janeiro a Setembro.

Na Alemanha, esta divisão do Grupo Metro regressou ao caminho do crescimento, registando uma subida de 3,1% numa base comparável. No conjunto do negócio, porém, as vendas “like for like” desaceleraram face ao segundo trimestre devido à situação que persiste nos mercados do sul da Europa e em alguns países de leste. No entanto, nota positiva para as vendas online, que cresceram mais de 70% graças ao esforço multicanal da Media-Saturn e ao forte desempenho da Redcoon.

Globalmente, o Grupo Metro viu a sua facturação encolher nos primeiros nove meses de 2013, ressentindo-se de muitas dificuldades em vários mercados europeus, do efeito negativo das taxas de câmbio e da venda da Real na Europa de leste. De Janeiro a Setembro, o volume de negócios caiu 2,2% para os 46.300 milhões de euros. Resultados que, apesar de negativos, deixaram o presidente do grupo, Olaf Koch, satisfeito, dado que a empresa conseguiu atingir os objectivos estabelecidos para a sua facturação. Os últimos resultados do grupo alemão mostram ainda que os motores de crescimento das vendas são agora o negócio online, as actividades de franchising e as marcas próprias.

Na divisão de cash & carry, nos primeiros nove meses do ano, as vendas caíram 2% para os 22,6 mil milhões de euros. Se se ajustar o efeito do desinvestimento da Makro no Reino Unido, as vendas ficaram ao nível do período homólogo de 2012. Considerando apenas o terceiro trimestre, os cash & carry do Grupo Metro viram as vendas crescer, numa base comparável, na Europa ocidental e de leste e na região da Ásia/África, com os maiores aumentos a serem registados na Alemanha.

Os hipermercados Real, por sua vez, geraram vendas no valor de 7,3 mil milhões de euros nos primeiros nove meses. Valor que representa uma queda de 8,3% dado o facto das actividades na Ucrânia, Rússia e Roménia terem progressivamente deixado de ser integradas nos resultados do grupo (a 1 de Março, 1 de Abril e 1 se Setembro, respectivamente).

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L.Branca/PAE

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