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Vendas online representam cada vez mais nos resultados da Media-Saturn
2013-08-01

As vendas online cresceram 76 por cento, no primeiro semestre, para os 565 milhões de euros e já representam 5,9 por cento das vendas totais da Media-Saturn.

De acordo com os resultados publicados hoje pelo Grupo Metro, na primeira metade do ano, apesar das condições do mercado permanecerem difíceis, as vendas da sua “holding” dedicada ao retalho de electrodomésticos cresceram 0,9 por cento (um por cento em moeda local) para os 9,6 mil milhões de euros.

O segundo trimestre foi, no entanto, negativo, numa comparação com o período homólogo de 2012, uma vez que neste se sentiam os feitos positivos do Campeonato Europeu de Futebol. Em contrapartida, no negócio do comércio electrónico, este trimestre foi francamente positivo, com a taxa de crescimento das vendas online a situar-se nos 90 por cento.

No mercado doméstico, a Alemanha, as vendas cresceram 2,5 por cento para os 4,5 mil milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano. Numa base comparável, as vendas cresceram 0,9 por cento. Nos restantes mercados da Europa Ocidental, o desempenho já não foi positivo, com a Media-Saturn a reportar uma queda de 1,8 por cento para os 3,9 mil milhões de euros. O sul da Europa continua a ser fortemente afectado pelas difíceis condições económicas., desempenho que contrasta com o do leste europeu, onde as vendas cresceram 8,3 por cento para os 1,3 mil milhões de euros.

Globalmente, o Grupo Metro conseguiu fortalecer a sua posição financeira. A empresa retalhista sedeada em Düsseldorf foi capaz de melhorar o seu cash flow e reduzir a sua dívida líquida. Entre Janeiro e Junho, as vendas totalizaram 30,8 mil milhões de euros, o que representa uma queda de 2,3 por cento. Contudo, ajustados os efeitos da mudança de portfólio (venda da Makro no Reino Unido e Real na Europa de Leste e saída da Media Markt da China), as vendas cresceram muito ligeiramente (+0,1%).

Na divisão de cash & carry as vendas da Makro caíram 2,9 por cento para os 14,8 mil milhões de euros. Já o negócio de hipermercados (Real) perdeu 6,2 por cento, com as vendas a não ultrapassarem cinco mil milhões de euros.

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L.Branca/PAE

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