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Inosat cresce nos mercados angolano, brasileiro e chileno
2012-10-15

A Inosat, empresa nacional especializada no desenvolvimento de soluções de localização e de gestão de frotas, solidifica a sua presença internacional com o crescimento nos mercados angolano, brasileiro e chileno.

“A Inosat tem vindo a aumentar o foco nas vendas internacionais, o que possibilitou aumentar a quota das exportações na sua facturação de 16 por cento em 2011 para mais de 30 por cento em 2012, valor que deverá superar os 50 por cento em 2013”, adianta Jorge Carrilho, CEO e co-fundador da Inosa. “Para este facto tem contribuído o forte aumento na procura de tecnologia de ponta na área da gestão de frotas e a grande qualidade das soluções da Inosat face a outras existentes nesses mercados. O facto de sermos escolhidos por empresas de referência nestes mercados internacionais comprova o valor real da nossa tecnologia.”

Durante o ano de 2012, a Inosat conseguiu expandir a sua presença internacional, alargando a actuação para 17 países, e também reforçou o crescimento dentro de mercados onde já se encontrava em actividade. No Chile, a empresa Cementos Mélon, a maior cimenteira do país, implementou este ano a solução InoFrota, equipando numa fase inicial 500 viaturas, sendo que até ao final do ano prepara a instalação em mais 200 viaturas. A Melón prevê um aumento de produtividade na ordem dos 25 por cento, fazendo face ao crescimento esperado na actividade da empresa para o ano de 2012. Em Angola, a Sonangol Distribuidora seleccionou a Inosat para equipar a sua frota de pesados com a instalação da solução InoFrota em 400 viaturas. Além de passar a monitorizar a frota, aumentando a segurança e reduzindo custos, outro grande objectivo da Sonangol consiste em controlar a saída de combustível da cisterna. No Brasil, a Wurth contratou a solução de gestão de frotas para 1.200 veículos, prevendo uma poupança na ordem dos 100 euros por viatura e o aumento da produtividade de cada comercial em cerca de 30 por cento, equivalendo a um valor médio de 3.000 euros mensais, por comercial.

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L.Branca/PAE

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