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Europa continua a ser a região mais rentável para empresas norte-americanas
2012-07-03

Apesar da crise da Zona Euro, a Europa continua a ser a região mais rentável do mundo para empresas norte-americanas, revela um estudo realizado por Joseph Quinlan, do Centro de Relações Transatlânticas Johns Hopkins do German Marshall Fund, divulgado em Portugal pela Câmara de Comércio Americana em Portugal (AmCham Portugal).

Segundo o relatório, apesar das dificuldades económicas da Europa em 2011, esta região ainda representa 53 por cento do total das receitas das filiais americanas no estrangeiro no ano passado, valor este que foi 156 por cento superior ao atingido na Ásia.

Para Joseph Quinlan, o autor do estudo, a crise desencadeou, em toda a União Europeia, reformas estruturais que tornarão a Europa mais forte a longo prazo. "A profecia dos sábios, de que o futuro da economia mundial se encontra nos mercados emergentes como a China, sugerindo e que a Europa está a tornar-se cada vez menos relevante, não poderia estar mais longe da verdade”, afirma.

O relatório sublinha múltiplas vantagens em fazer negócios na Europa, sendo esta região responsável por 25 por cento dos gastos globais em pesquisa e desenvolvimento, produz o maior número de licenciados em saúde (18%), e apresenta uma quota de 17 por cento dos cursos de engenharia (em comparação a quatro por cento nos EUA). A economia europeia combinada é maior do que a americana, representando a Europa cerca de 30 por cento do consumo pessoal global, maior do que a quota americana (27,7%) e mais do dobro dos BRIC's combinados (13,6%).

De acordo com Joseph Quinlan, a Europa está bem posicionada no que diz respeito à facilidade de fazer negócios. “Com base no Banco Mundial, 12 países europeus estão classificado no top 25 dos países mais favorável às empresas, o que está em contraste com alguns dos mercados emergentes, como é o caso da China na 91.ª posição, Rússia na 120.ª, Brasil na 126.ª e Índia na 132.ª”, explica.

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L.Branca/PAE

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