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Vendas do retalho não alimentar em quebra
2012-06-29

As vendas no retalho não alimentar recuaram 8,6 por cento no primeiro trimestre, face ao período homólogo de 2011, segundo o Barómetro de Vendas da Associaçâo Portuguesa de Empresas de Distribição (APED).

Já o retalho alimentar estagnou, assinalando um crescimento de apenas 0,2 por cento. De acordo com os dados da APED, no primeiro trimestre, as vendas totais dos segmentos não alimentar e alimentar sofreram uma quebra de 3,7 por cento, para 4.554 milhões de euros.

No retalho não alimentar, o volume de vendas foi de 1.914 milhões de euros. Dentro deste segmento, o único mercado que registou crescimento foi o de medicamentos não sujeitos a receita médica, cujas vendas subiram 4,5 por cento. A maior quebra verificou-se ao nível do entretenimento e papelaria, que perdeu 24 por cento, seguido dos bens de equipamento, que caíram 15,3 por cento, e do vestuário, com menos 10,6 por cento de volume de vendas do que no trimestre homólogo. De acordo com Ana Isabel Trigo de Morais, directora geral da APED, "estes são dados que estão além das nossas previsões e que são muito preocupantes". A responsável avançou que antevê um agravamento “inevitável” desta situação.


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L.Branca/PAE

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