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Digital contraria tendência de decréscimo do mercado publicitário português
2012-03-16

O investimento publicitário líquido em Portugal teve, em 2011, uma quebra de 11 por cento, retrocedendo para valores abaixo dos 600 milhões de euros, posicionando-se em níveis similares aos de 2002, revela uma análise da Initiative.

Com relação a 2012, a agência de meios líder de mercado, em Portugal, avança com uma previsão de queda entre 10 a 15 por cento, em relação ao ano transacto.

Em 2011, a categoria da Distribuição foi, à semelhança de outros anos, a líder de investimento publicitário tabela, com uma fatia de 11 por cento, registando um crescimento de quatro por cento em relação a 2010. Aqui, os fortes impulsionadores foram os anunciantes Modelo Continente e Pingo Doce, no âmbito das suas estratégias promocionais. Esta foi logo seguida pela categoria de Veículos a Motor, que registou o maior crescimento, atingindo oito por cento do mercado, com os anunciantes a procurar inverter a tendência decrescente das vendas do sector. Por oposição, Bebidas Alcoólicas registou a maior quebra, superior a 30 por cento em valores tabela.

Os meios digitais foram aqueles que verificaram o maior crescimento em termos de investimento publicitário, com uma subida de 10 por cento e representando, em 2011, seis por cento do mediamix total. A televisão continua, contudo, a deter a maior fatia do mercado publicitário líquido em Portugal (perto de 60 por cento). Neste caso, o switch-off da televisão analógica para o digital veio inverter a tendência decrescente de investimento publicitário, resultado dos esforços dos operadores de angariação de clientes.

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L.Branca/PAE

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