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Consumidores preferem recomendações pessoais
2012-03-09

Segundo um estudo da trnd AG, o passa-palavra nos social media é sobrestimado. Os resultados desta investigação revelam que apenas uma pequena percentagem das recomendações tem lugar na rede (WOM online).

A proporção de passa-palavra digital que os inquiridos recordam representa apenas 4,6 por cento do total. O valor coincide com os dados recolhidos pela trnd nos últimos seis anos, nas campanhas de marketing passa-palavra. Também aí, a contribuição do passa-palavra online gerado pelos participantes da campanha situa-se num intervalo inferior a 10 por cento.

“Em última instância, os resultados são pouco surpreendentes. As conversas que temos quotidianamente sobre produtos e marcas são feitas intuitiva e automaticamente. É pouco comum recorrer ao telemóvel ou ao computador para comunicar a nossa experiência no Twitter, Facebook, blogs, etc”, defende Martin Oetting, director internacional de investigação da trnd. Ainda que dependa da maneira de ser de cada um e da importância e significado que se dá ao passa-palavra. “A maioria das pessoas activas nas redes sociais tem um comportamento de comunicação online totalmente distinto e muito acima da média. Isto significa que poderão ter uma visão muito fechada, o que os pode levar, erradamente, a deduzir que esse comportamento se repete no resto da população”. Assim, o passa-palavra offline continua a ser o canal de recomendação preferido dos consumidores, como confirma este estudo.

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L.Branca/PAE

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