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Crime no retalho custa a cada família portuguesa 107,44 euros extra nas suas compras
2011-10-19

O furto em lojas, por clientes e empregados, a fraude proveniente de fornecedoreso e os erros administrativos custaram ao retalho português 372 milhões de euros, totalizando 1,33 por cento das vendas totais.

Esta taxa de perda representa um aumento de 7,3 por cento face ao ano passado, segundo o Barómetro Global do Furto no Retalho.

A nível mundial, a perda desconhecida custou ao retalho 88.878 milhões de euros, em 2011, totalizando 1,45 por cento das vendas. Esta taxa representa um aumento de 6,6 por cento face ao ano passado, sendo que a Europa foi a região que registou uma maior subida do índice de variação de perdas, com um crescimento de 7,8 por cento, a taxa mais alta registada pelo estudo desde 2007.

À semelhança do ano anterior, a taxa portuguesa de perdas mantém-se inferior à da média europeia (1,39%) e da média global, o que mostra o esforço dos retalhistas, a operar no mercado nacional, no combate a este fenómeno, tanto ao nível das estratégias implementadas como do investimento em sistemas de prevenção. Os custos do crime no retalho aumentam em Portugal para os 410 milhões de euros, acompanhando a tendência mundial, agudizada pela crise económica. 312 milhões de euros correspondem a crimes por furto (interno e externo) e 98 milhões de euros ao investimento efectuado em soluções anti-furto.

O crime no retalho custa, em média, a cada família portuguesa 107,44 euros extra nas suas compras.

Leia o desenvolvimento na próxima edição da Rm-Revismarket.


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L.Branca/PAE

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