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APED numa expectativa prudente quanto aos efeitos das medidas de austeridade mas confiante na capacidade de resiliência do sector
2010-10-01

A APED não vai tomar nenhuma posição sobre as medidas de austeridade anunciadas esta quarta-feira, dia 29 de Setembro, pelo Governo. Durante a conferência de imprensa realizada esta manhã, para a apresentação do ranking da distribuição, Luís Reis, presidente da associação, justificou que se trata de um tema político e que não compete a uma associação sectorial pronunciar-se sobre o mesmo.

No entanto, questionado sobre o impacto que o mesmo pacote de medidas possa vir a ter no sector da distribuição, o presidente da APED avançou que a postura da associação será de uma expectativa prudente quanto a 2011, ressalvando, no entanto, que este impacto se reflectirá de maneira diferente consoante se trate de conceitos de base alimentar ou de base não alimentar.

O presidente da APED chamou, contudo, a atenção para a capacidade de resistência demonstrada pelo sector da distribuição moderna nos últimos anos e que, não obstante as dificuldades económicas que se têm agudizado, sobretudo desde 2008, tem demonstrado agregadamente crescimentos. De acordo com os dados para já disponíveis, apresar do ano de 2010 ainda não estar fechado, nada indica que seja muito diferente de 2009, ano em que os associados APED viram o seu volume de negócios crescer quatro por cento. “É bom para Portugal ter um sector como o da distribuição moderna, que é dos mais evoluídos a nível europeu e é capaz de servir como uma barreira entre as medidas e o consumidor final, ao passar para este os ganhos de eficiência operacional e de produtividade que tem conquistado ao longo dos anos”.

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L.Branca/PAE

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