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Sonae já distinguiu 1.000 colaboradores que participaram na iniciativa Novas Oportunidades
2010-07-22

Desde que aderiu ao Programa Novas Oportunidades, em Julho 2008, a Sonae viu já serem certificadas as competências de cerca de mil dos seus colaboradores.

O projecto Valorizar Percursos, designação dada à implementação das Novas Oportunidades na Sonae, envolve já mais de 3.800 colaboradores no âmbito nacional, permitindo melhorar as qualificações dos colaboradores das áreas de retalho alimentar, retalho especializado, estruturas centrais e logística da Sonae.

Numa cerimónia de entrega de diplomas, realizada pela Agência Nacional para a Qualificação (ANQ), que contou com a presença do Primeiro-ministro, José Sócrates, a Sonae viu certificadas as competências de mais 100 colaboradores, que completaram o 9.º ou 12.º ano de escolaridade ao abrigo do programa Novas Oportunidades.

Para além de um protocolo à escala nacional com dezenas de Centros de Novas Oportunidades, a Sonae levou mais longe a sua aposta neste programa criando ela própria um centro e, assim, apostando no desenvolvimento e qualificação das suas pessoas e da sociedade em geral. “O Programa Novas Oportunidades é mais uma iniciativa geradora de valor para a empresa e para os seus colaboradores, pois a formação e o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores são estratégicos para a Sonae que é uma empresa de pessoas. Como maior empregador privado em Portugal, temos a missão de criar valor económico e social de forma sustentável, o que passa por ajudar os colaboradores a desenvolverem todo o seu potencial”, afirma José Côrte-Real, administrador da Sonae.

Relativamente ao trabalho desenvolvido nos últimos dois anos, José Côrte-Real faz um balanço positivo. “O projecto tem sido um sucesso, sendo evidente para a Sonae que os colaboradores que participaram na iniciativa Novas Oportunidades se valorizaram pessoal e profissionalmente com clara repercussão na auto-estima e clima motivacional das equipas que se tornam mais ambiciosas, confiantes e produtivas”.

Nos últimos anos, os níveis de formação da empresa têm-se situado, em média, nos 1,4 milhões de horas de formação.


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L.Branca/PAE

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