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Centros comerciais são locais de eleição para compras de Natal
2009-12-22

Os centros comerciais continuam a ser os locais privilegiados pelos consumidores para a realização das tradicionais compras de Natal, segundo um estudo realizado pelo Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM).

Apesar dos shoppings serem para cerca de um terço dos inquiridos (31,4%) os locais exclusivos para as compras natalícias, a maioria (54,7%) revela que procuram os presentes, simultaneamente, no comércio tradicional e nas grandes superfícies.

De acordo com o estudo, apenas 11,2 por cento optam por fazer as suas compras de Natal exclusivamente no comércio de rua. Importa também salientar a escassa dimensão que o comércio online assume nesta quadra, uma vez que ninguém tenciona fazer compras de Natal em exclusivo através da Internet.

O estudo revela, de igual modo, que os consumidores estão dispostos a desembolsar em média 490 euros na compra de presentes, alimentos e bebidas. Porém, o montante oscila em função da classe social. A mais baixa reserva 325 euros, enquanto que na classe mais alta a despesa média sobe até aos 675 euros.

A maioria dos inquiridos (55,9%) prevê que a factura resultante da aquisição de bens para esta quadra natalícia seja idêntica à do ano anterior. Contudo, 35,5 por cento admitem mesmo reduzir o valor gasto este Natal em comparação com o período homólogo.

Jogos educativos (39,6%), roupa/sapatos (38,4%) e livros (34 %) são os presentes mais procurados para oferecer nesta quadra às crianças. Para os adolescentes e adultos, as preferências recaem essencialmente no vestuário, seguido bem de perto pelos livros e pelos acessórios. De referir ainda que, de acordo com o estudo, 40,6 por cento pretendem dedicar menos de 10 por cento do orçamento à compra de bebidas e alimentos.

A esmagadora maioria dos inquiridos (76,1%) considera que o mês de Dezembro é o momento mais indicado para a realização das compras de Natal. Porém, perto de um quarto dos consumidores confessou ter realizado todas as compras ainda antes do último mês do ano. Evitar as multidões (68%) e procurar os melhores preços (15%) são as razões apontadas para o fazer.

Este estudo promovido pelo IPAM resulta de um inquérito efectuado entre os dias 9 e 16 de Dezembro, na zona do Grande Porto, a uma amostra composta por 320 indivíduos.


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L.Branca/PAE

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