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Homens consideram mais a tecnologia como uma necessidade do que as mulheres
2009-08-05

Segundo uma pesquisa do PriceGrabber.com, a maioria dos consumidores está a fazer cortes nas suas compras, mas os homens e as mulheres reagem de forma distinta à economia.

Os consumidores estão a refrear os seus gastos, mais ainda do que o que faziam há seis meses atrás. 67 por cento dos inquiridos estão a fazer um esforço concertado para gastarem menos, comparativamente com os 57 por cento apurados em Janeiro.

A última vaga da pesquisa concluiu também que, no último ano, estes consumidores mudaram os seus hábitos de consumo e 90 por cento garantem que vão manter as estratégias de poupança mesmo quando a economia melhorar, continuando a pautar-se por uma mentalidade conservadora.

No entanto, apesar da recessão ter influenciado o consumidor no seu todo, são as mulheres as que fizeram os maiores esforços de poupança. Quando questionados de que modo o estado da economia afectou o seu consumo em categorias específicas, 74 por cento das mulheres indicaram estar a cortar nas refeições fora de casa, contra 66 por centro dos homens; 72 por cento das mulheres avançaram estar a gastar menos no entretenimento fora da casa, contra 64 por cento dos homens; 55 por cento das mulheres confirmaram estar a comprar menos online, contra 42 por cento dos homens; e 69 por cento das mulheres garantiram estar também a comprar menos nas lojas, contra 59 por cento dos homens.

Os homens e as mulheres também divergem na sua definição de “necessidade”. Quando questionados sobre os produtos sem o quais não podem viver, os homens incluem mais a tecnologia neste rol do que as mulheres. Por exemplo, 88 por cento dos homens, contra 79 por cento das mulheres, qualificaram o computador pessoal ou o portátil como uma necessidade; 73 por cento dos homens, contra 64 por cento das mulheres, indicaram a Internet de banda larga como uma necessidade; e 20 por cento dos homens, contra dez por cento das mulheres, consideraram o televisor de ecrã plano como uma necessidade.


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L.Branca/PAE

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