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Portugueses recorrem ao discount para reduzir custos
2009-06-05

Para os portugueses o recurso ao “hard-discount” para as compras alimentares surge como uma medida que tem vindo a ser adoptada de modo a reduzir despesas face à diminuição do poder de compra. Se em tempos “hard-discount” era sinónimo de “consumo de pobres”, hoje poder-se-á dizer que esta é considerada uma “opção inteligente” de consumo”.

De acordo com o Observador Cetelem, em Portugal 93 por cento dos inquiridos não hesitam em apontar o “hard-discount” como uma opção inteligente para aumentar as capacidades de consumo. Nos últimos anos, o consumidor português tem vindo a adaptar o seu comportamento de compra ao produto e frequenta tanto o discount como os hiper e supermercados.

A nível europeu, é em Espanha (68%) e sobretudo na Polónia (62%) que os consumidores revelam ser menos adeptos do discount. Nestes países, menos de sete consumidores em dez declaram-se prontos a entrar num supermercado de preços baixos, um valor que se encontra muito abaixo da média europeia.

Neste período de vacas magras e numa época em que novas rubricas orçamentais, como as telecomunicações e a linha castanha, levam à redução da rubrica de despesas alimentares, o discount consegue um bom desempenho, aproveitando a sua atractividade em matéria de preços. Além disso, com a recente introdução de algumas marcas nacionais nos lineares de alguns estabelecimentos, as lojas discount começam a ser vistas como qualquer outro supermercado, mantendo, no entanto, a sua imagem de distribuidor de preços baixos. Assim, os consumidores já não necessitam de se deslocar a dois tipos de lojas para encherem os seus cestos. Um ganho de tempo considerável para um consumidor sempre apressado.

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L.Branca/PAE

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