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CEO do PPR nega venda do negócio de retalho do grupo
2009-05-08

Francois-Henri Pinault, director executivo do PPR, negou no encontro anual do grupo, que teve lugar em Paris, a venda do negócio de retalho, depois das muitas especulações dos analista, de que o PPR se iria focar no mercado de luxo, vendendo os restantes activos.

“Se nos concentrássemos no luxo, significaria que aceitaríamos ser uma pequena companhia numa escala global”, esclareceu. “É importante ter estes dois negócios para assegurar uma presença mundial”.

O grupo, dono da Gucci e de insígnias de retalho como a Fnac e a Conforama, foi fortemente atingido pela crise financeira mundial, que já levou à tomada de medidas de redução dos custos. Neste sentido, François-Henri Pinault reiterou que a prioridade é a redução da dívida líquida, avaliada em 5,5 mil milhões de euros, até ao final do ano. O director executivo avançou que o grupo já fez alguns progressos com o encerramento de cinco lojas Sergio Rossi nos Estados Unidos, um ponto de venda Fnac em Paris e várias lojas Conforama em Espanha e em Itália. O PPR planeia eliminar 672 postos de trabalho na La Redoute, 800 na Conforama e 400 na Fnac. “Em 2009, permaneceremos focados nos nossos três principais objectivos, o nosso impacto nos consumidores, a redução de custos e gerar cash flow”.


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L.Branca/PAE

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