Revendedores portugueses apontam como áreas de investimentos Internet Security, Virtualisation Management, Recovery Management e Business Service Management
De acordo com um estudo de mercado recentemente divulgado pela CA, os revendedores sediados em Portugal identificaram a Internet Security como uma das principais áreas de investimentos TI em 2009.
O CA Channel Index 2009 concluiuque 92 por cento dos inquiridos prevêem para este ano um aumento ou estabilização dos gastos no âmbito da segurança na Internet. De igual modo, 80 por cento dos revendedores portugueses consideram que a previsão de investimentos em gestão de virtualização, recovery management e business service management vai aumentar ou manter-se em 2009.
Segundo Gilbert Lacroix, SVP Channel Sales da CA EMEA, “é fantástico ver que os nossos parceiros em Portugal, bem como os restantes distribuídos por toda a região EMEA, reconhecem a existência de verdadeiras oportunidades de negócio para auxiliar os seus clientes a fortalecer a eficácia e a rentabilização de investimentos nas suas infraestruturas de TI.” De acordo com o responsável da CA, a gestão bem sucedida das plataformas de virtualização é um exemplo “evidente de que esta aposta pode trazer consideráveis ganhos operacionais e ainda distribuir um excelente retorno sobre o investimento efectuado”. Um cenário semelhante ao acima enunciado tornou-se também evidente em áreas nas quais os revendedores portugueses prevêem maiores proveitos. 46 por cento dos “resellers” esperam que o business service management venha a ser uma das mais rentáveis, seguido pela gestão da virtualização e pela segurança na Internet, ambas com 41 por cento. Este estudo de mercado realizado em toda a EMEA e desenvolvido online pela comunidade de parceiros da CA, revelou, aliás, que a gestão de virtualização é considerada como a principal área de crescimento e investimento em toda esta região.
Quando questionados relativamente às previsões económicas para 2009, 82 por cento dos “resellers” portugueses aguardam uma certa deterioração para o ano que corre, sendo no entanto notório algum optimismo dado que mais de metade (58%) ter considerado que a conjuntura não vai piorar muito mais.
O estudo apurou ainda que 86 por cento dos revendedores portugueses contactados antecipam um corte nos investimentos em TI para este ano, enquanto um terço dos inquiridos (36%) considera que a redução será ligeira, tal indicando que os revendedores acham que os piores tempos já passaram.
69 por cento dos revendedores em Portugal afirmaram que a geração de leads é um factor fundamental numa relação com o fabricante, seguido de um roadmap de produtos consolidado (63%) e um forte suporte de pré-venda (47%).