Segundo o estudo “Mudança climática: Percepção do consumidor e as suas implicações no marketing e comunicação”, realizado pela Havas Media em nove países, três em cada quatro consumidores optam por escolher marcas que se preocupem com o ambiente e que estejam a tentar reduzir activamente o seu impacto no aquecimento global.
Os sectores considerados de mais ecológicos são a banca e os meios de comunicação, por oposição às empresas petrolíferas e os transportadores aéreos.
O estudo divide as marcas em quatro grupos, separando-as por marcas líderes, que convidam os consumidores a segui-las, por marcas educadoras, que ajudam o consumidor a conhecer o problema, por marcas facilitadoras, que facilitam o desempenho do consumidor, e por marcas contribuidoras, que partilham o esforço com o consumidor.
Os consumidores também foram segmentados em três categorias. Os absortos, que representam 43 por cento do total de entrevistados e que conhecem bem as causas dos problemas ambientais e temem consequências em larga escala, os atentos, que representam 45 por cento e temem o efeito que as alterações climáticas possam ter nas suas vidas e nas gerações futuras, e os, os apáticos, 12 por cento dos entrevistados, que minimizam os riscos e projectam o problema a um nível global.