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Mercado português dos produtos tecnológicos está em queda
2011-06-15

O mercado português de produtos tecnológicos registou, no primeiro trimestre de 2011, uma tendência negativa de 9,7 por cento no valor de facturação face ao período homólogo, apenas contrariada por produtos como os smartphones, os LCD’s e os auscultadores, aponta o índice GfK TEMAX.

Os valores de facturação caíram de 674 milhões de euros para 609 milhões de euros, sendo que todas as categorias analisadas registaram variações negativas. A electrónica de consumo registou uma queda de 3,6 por cento, a fotografia de 4,6 por cento e os pequenos e grandes electrodomésticos de sete e 11,6 por cento, respectivamente. Nas tecnologias de informação e nas telecomunicações, a variação negativa foi superior a 11 por cento, enquanto o sector do equipamento de escritório e consumíveis baixou 20,2 por cento.

Electrónica de consumo

Os LCD’s, que representam mais de dois terços deste mercado, contrariarama tendência negativa, assim como os auscultadores, apesar do mercado da electrónica de consumo ter apresentado uma quebra de 3,6 por cento face ao período homólogo, com um volume de vendas, no primeiro trimestre de 2011, de 142 milhões euros.

«q Fotografia

O mercado de fotografia obteve uma variação negativa de 4,6 por cento no primeiro trimestre, com uma facturação 20 milhões de euros. As câmaras e as molduras digitais apresentaram quebras na facturação de dois dígitos.

Pequenos domésticos

O sector dos pequenos domésticos apresentou uma variação negativa de sete por cento e uma facturação de 62 milhões euros no primeiro trimestre deste ano. As sanduicheiras, os modeladores de cabelo, as torradeiras, a preparação de alimentos, os mini fornos, as ventoinhas e os espremedores ou liquidificadores registaram uma variação homóloga positiva. As máquinas de café, os secadores de cabelo, as fritadeiras, os ferros de engomar, as chaleiras eléctricas, o cuidado dentário, entre outros, tiveram, em valor, uma quebra neste período.

Tecnologias de informação

No primeiro trimestre de 2011, o mercado das tecnologias de informação registou uma quebra de 11 por cento para 139 milhões de euros. Os computadores portáteis, que representam mais de dois terços do sector, estão em queda e os computadores fixos, os monitores, os teclados, os ratos, as webcams, os discos rígidos, os modems bem como os acessórios de consolas registaram variações negativas de dois dígitos.

Telecomunicações

Os smartphones contrariaram a tendência negativa e representam mais de 40 por cento do mercado. Os telemóveis e os telefones fixos continuam a apresentar variações negativas, quando comparamos com o período homólogo do ano anterior. As conclusões apontam para uma variação negativa sector de 11,4 por cento, durante o período em análise, um volume de vendas a rondar os 74 milhões euros.

Grandes domésticos

O sector dos grandes domésticos obteve resultados negativos, apresentando quebras da facturação de 11,6 por cento para 134 milhões de euros. Todos estes produtos durante o período em análise tiveram performance negativa.

Equipamento de escritório

Durante o primeiro trimestre, o sector de equipamento de escritório apresentou uma variação homóloga negativa de 20,2 por cento, com um volume de vendas de 38 milhões de euros.


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L.Branca/PAE

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