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Directores de loja, quem são vocês?
2009-02-18

Optimistas contra tudo e contra todos mas, acima de tudo, lúcidos, os directores de loja revelam um equilíbrio entre o realismo e a esperança. Apesar do tempo que não chega para todos os afazeres, o volume de negocio e margens que nunca são os suficientes, as reclamações dos clientes e as queixas dos funcionários... a confiança no futuro ainda se mantém sólida.

Reportando ao director Regional, na maior parte dos casos, o Director de Grande superfície é sempre um comercial, um organizador e um chefe de equipa. Dirige a equipa comercial do seu ponto de venda, elabora e valida os pressupostos e organiza globalmente o pessoal. Quanto maior for superfície da loja, o Gerente de loja, nestes casos, assume o nome de Director e uma maior responsabilidade e autonomia pois tem de delegar funções, tanto no seu adjunto como no resto da sua equipa, de modo a concentrar-se na sua missão essencial.

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O guardião do moral da equipa

Apesar da forte carga de trabalho arranja tempo para passear nos corredores da loja e de tomar o pulso á equipa. Na passagem, alinha a caixa mal arrumada e retira o papel abandonado no chão da “sua” loja. Cada um com as suas manias “todas as manhãs dou a volta á loja para ver se os lineares estão bem ou se falta alguma coisa” comenta um profissional inquirido pela Cap Gemini.

Autoritário quando é necessário e temido por vezes, zela pelo bom ambiente e é sobretudo um guardião do moral e saúde da sua equipa. Não por altruísmo mas porque é responsável pelos acidentes que podem acontecer na loja que comanda. “Uma baixa por doença ou um acidente de trabalho e toda a organização se ressente”. Ele é o “animador Comercial” que coordena a actividade dos diferentes departamentos e secções, supervisionando o arranque e desenvolvimento das acções comerciais. De igual modo, é o director que gere os recursos humanos, fixa os objectivos, zela pela manutenção e participa na selecção de toda ou parte da sua equipa.

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Centralização e autonomia, um casamento contraditório

Se o dinheiro que ganha não é o primeiro critério de avaliação de um director, o volume de negócios que rende a “sua” loja é o primeiro indicador na análise da sua performance. Outros indicadores tais como a rotação, o sortido e rupturas de stock têm ganho importância nas preocupações destes profissionais. Os clientes continuam no topo das preocupações, o valor médio de compra e a fidelização não têm tanta relevância como há um ano para avaliar a competitividade da loja, tudo depende da política da insígnia.

Consideram que a questão da centralização afecta os resultados da própria loja e 53% dos inquiridos acham mesmo que, no último ano, esta politica reforçou-se na área das compras, principalmente na restrição das compras regionais.

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O salário justifica o entusiasmo e o stress ?

Talvez seja pois, segundo o estudo de Michael Page Retail, a remuneração desta função em Portugal varia, começando numa base de 22.000 euros anuais.

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L.Branca/PAE

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