Quando se compara os indicadores económicos das filiais de grupos estrangeiros presentes em Portugal com o das empresas nacionais, há um dado comum: as filiais saem-se melhor em rácios como a produtividade aparente do trabalho, a rentabilidade das vendas, os capitais próprios ou o valor acrescentado bruto (VAB) face às remunerações dos trabalhadores, diz o jornal Público.