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Adeus 2007! Que tal 2008?
2008-02-01

Qual o balanço de 2007

Quais as previsões para 2008?

2007 não foi um ano famoso e o cenário deverá repetir-se em 2008. Os portugueses andam de carteira vazia, com a confiança reduzida ao mínimo, sem poder de compra e endividados até “à raiz dos cabelos”. O desemprego continua a aumentar, o petróleo e as taxas de juro a subir e todos têm medo do “papão” chamado recessão. Mas, apesar das reservas e cautelas, o sector da distribuição continua a ser um dos motores da economia portuguesa. Ao pessimismo, estes profissionais contrapõem com o dinamismo que imprimem à sua actividade, traçando metas ambiciosas e falando a linguagem do crescimento, investimento e expansão.

(...)

2008, dinamismo da distribuição responde ao pessimismo económico

"O futuro obriga a todos os intervenientes do mercado a ser mais profissionais e simultaneamente mais rigorosos, procurando sempre as soluções mais equilibradas. As elevadas despesas de exploração das empresas e a pressão nas margens de lucro não deixam antever perspectivas muito optimistas”.

Guida Almeida, administradora da Orima

“Tenho a convicção de que o sector do comércio vai continuar a ser um dos mais dinâmicos da economia portuguesa, mantendo uma grande capacidade de inovação, tanto em produtos como em serviços”.

Américo Ribeiro, director geral da Auchan

"Foi um ano de incertezas, para os consumidores e, por consequência, para as empresas. Alguns grupos da população viveram a incerteza no emprego e o aumento do preço do petróleo e das taxas de juro perturbou o orçamento familiar da maioria. Para serem competitivas, as empresas foram obrigadas a investir mais na vertente promocional, para captar um maior número de consumidores, penalizando bastante a sua margem de comercialização”.

Eugénia Dias, directora de Marketing da Moviflor

“O dinamismo que este sector imprime a diferentes níveis económicos, no investimento, na criação de emprego, feminino e jovem, na geração de receitas fiscais, na inovação de produtos e na promoção de eventos, faz com que seja, talvez, o único sector exemplo de vigor no mercado português”

Carlos Maia, director geral da Staples Office Centre.

" Fazemos um balanço extraordinariamente positivo do ano de 2007. Registámos crescimentos superiores a dez por cento no volume de vendas e, em 2008, prevemos um crescimento significativo, embora não nos possamos atrever a pedir tanto”

Manuel Paula, director de Marketing do El Corte Inglés.

A Sonae Distribuição manterá o forte ritmo de aberturas e de renovação do parque de lojas, estudando o lançamento de novos formatos, e entrar em mercados que permitam obter uma "posição competitiva sustentável”. Worten e SportZone serão as primeiras insígnias do grupo a seguir este rumo, nomeadamente em Espanha. Por outro lado, a conclusão do processo de aquisição do Carrefour permitirá “reforçar a liderança da Sonae Distribuição no mercado de retalho de base alimentar português, ao incrementar de imediato a área de venda instalada da empresa em 17 por cento e o volume de negócios anual em mais de 16 por cento”.

Sonae Distribuição

Estas são apenas alguns dos comentários que recolhemos, leia o desenvolvimento do artigo de destaque da edição impressa que chegará ao mercado na próxima semana.


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L.Branca/PAE

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