A Chip7 acaba de ultrapassar a meia centena de unidades em Portugal, contabilizando actualmente 55 lojas.
Desde que decidiu instituir o novo modelo de negócio, além de proceder à reconversão de duas dezenas de lojas, a Chip7 ampliou a rede do grupo em 34 novos espaços comerciais.
Nesta fase, todas as unidades detidas pela Chip7 operam, sem excepção, de acordo com os parâmetros do novo modelo de negócio implementado em Setembro do ano passado. O plano traçado, assente essencialmente na representação da marca, combina a notoriedade da Chip7 com o prestígio local de cada empresa informática e aposta na prestação especializada de serviços.
Com a implantação deste novo modelo de negócio, a empresa de comercialização de material informático pretende instituir uma gestão de proximidade em cada uma das suas lojas. Quando o processo estiver finalizado, a empresa estima que o volume de negócios pode atingir os 65 milhões de euros, em 2011.
A marca está a negociar melhores condições junto dos fabricantes no sentido de alcançar a meta previamente estipulada e que objectiva a criação de 100 unidades até ao final de 2009. Em função da elevada receptividade comercial registada pelo projecto, Miguel Monteiro, presidente do grupo Avanport (holding que detém a Chip7), considera que o projecto pode mesmo superar as expectativas inicialmente estipuladas. “Atendendo à evolução que a adesão ao projecto tem registado, é expectável que, no final de 2010, o universo de lojas do grupo Chip7 possa, inclusive, chegar às 200 unidades, número que fará da marca a maior rede nacional de retalho informático”.
O período de grande instabilidade que está a assolar a economia mundial deve ser encarado, no entender de Miguel Monteiro, como um motivo suplementar para aderir a este projecto. “Ao usufruir do novo modelo de negócio traçado pela Chip7 e de toda as valências por ele proporcionadas, as PME’s do ramo informático podem fortalecer a sua posição na respectiva área de intervenção e enfrentar, de forma eficaz, a concorrência aí exercida pelas grandes multinacionais do sector”.