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Marcas próprias representam um terço das compras dos portugueses
2009-02-25

Os artigos de marca própria representaram 32 por cento das vendas totais de artigos de grande consumo em 2008, registando um crescimento em valor de 21 por cento, em relação ao ano anterior, segundo os dados do TNS Worldpanel citados pelo Diário de Notícias (DN). As marcas de fabricantes, por seu turno, registaram uma queda de três por cento.

No ano passado, as marcas próprias quase que duplicaram o valor obtido em 2007. O DN relaciona este crescimento com o facto do preço ser um dos principais factores tidos em conta pelos portugueses fazem as suas compras. Os dados da TNS confirmam que 77 por cento comparam sempre os preços dos produtos e 87 por cento utilizam cupões de desconto.

Por insígnia, o Modelo foi a que registou o maior crescimento nas vendas de produtos de marca própria, cerca de 37 por cento, apesar de ser a quinta na lista das insígnias onde os produtos de marca própria têm maior peso. A liderança está entregue ao Lidl, onde 68,5 por cento das vendas são de produtos de marca própria, não obstante a insígnia ter vindo progressivamente a introduzir nos seus lineares mais produtos de fabricante, conseguindo mesmo um crescimento de 34 por cento nas vendas destes artigos, face aos 16 por cento nas marcas próprias. O segundo da lista, o Minipreço, tem, segundo o DN, as vendas divididas quase por igual entre as marcas próprias e as de fabricante, apesar daquelas terem registado maior crescimento (18%). Em terceiro lugar está o Pingo Doce, onde os produtos de marca própria representam 46 por cento das vendas e conseguiram, em 2008, um crescimento de 24 por cento, face aos oito por cento dos das marcas de fabricante.

Mas não é só em Portugal que as marcas próprias assinalam crescimentos. De uma maneira geral, a Europa é um terreno fértil para estes produtos e, segundo o banco Close Brothers, o maior mercado mundial, com uma quota de 23 por cento. Nos Estados Unidos, as marcas próprias valem 16 por cento, enquanto na América Latina e na Ásia não excedem os dois e quatro por cento, respectivamente.

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L.Branca/PAE

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