A HP reduziu os seus custos operacionais de TI em cerca de metade; disponibilizou informação mais precisa para os executivos tomarem melhores decisões de negócio e implementou uma infra-estrutura de TI mais simplificada e de confiança que possibilita uma melhor continuidade do negócio, apoiando o crescimento da empresa.
“A transformação das TI da HP não foi apenas uma iniciativa tecnológica dentro da organização, mas sim uma estratégia de negócio adoptada por toda a empresa”, afirma Randy Mott, vice-presidente executivo e CIO da HP. “Recomendámos à nossa equipa de TI a construção de uma infra-estrutura e organização de nível mundial, mas estamos apenas a começar. Estamos agora numa posição privilegiada para permitir um crescimento de negócio futuro.”
A iniciativa começou após a entrada de Randy Mott na HP, em Julho de 2005. Com início no ano fiscal de 2009, a transformação reduzirá os custos de TI em mais de mil milhões de dólares por ano, desde os níveis de 2005. Esta redução de custos é ainda mais impressionante tendo em conta o aumento de mais de 25 mil milhões de dólares nas receitas da HP nos três anos de transformação.
A transformação incidiu em cinco iniciativas principais, nomeadamente os centros de dados globais de próxima geração, a gestão do portfólio, a eficiência de mão-de-obra, a construção de uma organização tecnológica de classe mundial e uma verdadeira warehouse de dados empresarial. Através do alinhamento de toda a organização nestas cinco iniciativas, a HP reduziu a complexidade e acrescentou capacidades e qualidades significativas ao serviço.
“Para que a transformação funcione, tivemos que investir para poder poupar”, afirma Mark Hurd, HP chairman e chief executive officer. “Com uma estrutura de custos de TI reduzida, podemos reinvestir no mercado. Este desafio não é apenas da HP. A maioria das empresas tem a oportunidade de criar uma estrutura de custos de TI que corresponde, pelo menos, à metade da média actual do mercado. Podemos e partilhamos a nossa experiência com os nossos clientes”.
Espera-se que a transformação possibilite que a HP reduza a despesa das TI internas de cerca de quatro por cento do rendimento em 2005 para menos de dois por cento em 2009, consolide mais de 85 centros de dados antigos para seis centros de dados de próxima geração em três localizações geográficas equipados com tecnologia nova, estandardizada e automatizada. Estes centros de dados têm 342 mil metros quadrados de computação “white space”, expansível a mais do dobro, para se adaptar ao crescimento, incluindo aquisições tais como a da EDS. A transformação deverá também permitir consolidar mais de seis mil aplicações a correr o negócio para aproximadamente 1.500 aplicações estandardizadas, reduzir o consumo anual de energia nos seus centros de dados em 60 por cento, diminuir o número de servidores em 40 por cento, enquanto aumenta o poder de processamento em 250 por cento, utilizando tecnologias de virtualização e eficiência energética da HP, reduzir os custos da rede em 50 por cento, enquanto triplica a largura de banda, elimine mais de 700 data marts e criar uma data warehouse empresarial, onde os colaboradores tenham acesso consistente a dados para tomar as decisões de negócio e, através da gestão do portfólio, possibilitar centenas de projectos de inovação de negócio prioritários enquanto transformam a infra-estrutura e operações de TI da empresa.
A organização das TI da HP opera agora consoante uma moldura estratégica que as equipas utilizam para possibilitar maior inovação de negócio através de um número menor de aplicações globais e comuns. Estas aplicações estão a correr nos centros de dados de próxima geração, onde a tecnologia é constantemente renovada no modular-design white space.
Ao criar aplicações globais e comuns, as TI da HP estão disponíveis para desenvolver novas capacidades e dedicar 80 por cento dos colaboradores de TI à inovação, alinhada com estratégias de negócio e oportunidades de crescimento futuro.
