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Vendas do Grupo Jerónimo Martins crescem 28,7% para 6.887 milhões de euros
2009-01-15

De acordo com os valores de vendas preliminares, o Grupo Jerónimo Martins registou, em 2008, vendas líquidas consolidadas no valor de 6.887 milhões de euros, o que corresponde a um notável crescimento de 28,7 por cento em relação a 2007.

Relativamente ao quarto trimestre de 2008, as vendas consolidadas do grupo atingiram os 1.861 milhões de euros, um crescimento de 20,7 por cento em relação ao mesmo período de 2007.

Importa sublinhar que este crescimento foi conseguido num período marcado pelo significativo abrandamento da inflação alimentar, tanto em Portugal como na Polónia, isto quando tinha sido precisamente no quarto trimestre de 2007 que a inflação alimentar registara uma maior aceleração. Acresce ainda referir que o desempenho de Biedronka foi penalizado, quando convertido para euros, pela desvalorização do zloty, ocorrida no quarto trimestre do ano em análise. Em ambas as geografias, as vendas referentes ao período do Natal cumpriram, também, as expectativas definidas.

Em 2008, o desempenho do grupo, espelhado no aumento sustentado das vendas ao longo do ano, resultou sobretudo dos índices de crescimento registados, numa base comparável, pelo Pingo Doce (+11,2%), em Portugal, e pela Biedronka (+20,1%), na Polónia, muito superiores à média do sector, cumprindo os objectivos da Gestão do Grupo, mas também da concretização rigorosa do plano de crescimento orgânico, traduzida na abertura de um total de 172 novas lojas (17 Pingo Doce, um Recheio e 154 Biedronka), e, finalmente, do sucesso da integração das ex-lojas Plus, adquiridas pelo grupo em 2008, permitindo ampliar a rede Pingo Doce com 77 novas unidades e dotar a rede Biedronka de 205 novas lojas.

Segundo Alexandre Soares dos Santos, presidente de Jerónimo Martins, “o desempenho do grupo em 2008 permitiu-nos atingir os ambiciosos níveis de crescimento like-for-like definidos para os nossos principais modelos de retalho, que nos permitem antecipar uma evolução também positiva de geração de cash flow operacional, bem como cumprir o agressivo plano de expansão e de integração de lojas.”

As operações de retalho em Portugal registaram, em 2008, um crescimento das vendas totais de 19,2 por cento em relação a 2007, graças ao aumento LFL das vendas (+6%) e ao plano de expansão implementado. Nesta área, merece destaque a bem sucedida estratégia do Pingo Doce que assentou na concretização de um plano forte de crescimento orgânico, de que resultou a abertura de 17 novas lojas, bem como a já referida integração de 77 ex-lojas Plus, que contribuiu com 131 milhões de euros para as vendas totais da insígnia, e a adaptação para o seu modelo de negócio das lojas mini-hiper do Feira Nova. A companhia apresentou, no último trimestre de 2008, um aumento de 7,8 por cento das vendas LFL, acima do registado pelo sector, resultado revelador de um comportamento sólido dos volumes, mesmo perante uma base especialmente exigente de comparação.

No Recheio, as vendas totais, no quarto trimestre, aumentaram três por cento em relação ao mesmo período do ano anterior, destacando-se a integração de uma nova loja, adquirida em Novembro de 2008.

Na indústria, as vendas totais da Unilever Jerónimo Martins registaram um crescimento de 3,1 por cento em relação ao ano anterior. Para o desempenho desta área de negócio contribuíram não só a permanente aposta da companhia em inovação, o que permitiu o lançamento de cerca de 50 novos produtos em 2008, mas também a boa resposta das suas unidades de produção no abastecimento de companhias da Unilever noutras geografias.

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L.Branca/PAE

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