As promoções não conseguiram compensar a descida nas vendas na época de Natal, de acordo com o The Wall Street Journal.
Apesar da corrida às lojas de último minuto, as vendas caíram globalmente, exceptuando o mercado automóvel, 5,5 por cento em Novembro e oito por cento em Dezembro.
Mesmo os produtos de luxo, antes considerados imunes aos tormentos económicos, sofreram com a crise e foram mesmo os mais atingidos, com uma quebra de 21,2 por cento, comparativamente à subida de 7,5 por cento verificada em 2007.