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Director geral da Conforama Portugal nomeado director geral para a Penísula Ibérica
2008-12-16

Tonino Pereira, até agora director geral da Conforama Portugal, foi nomeado director geral da insígnia para a Península Ibérica.

A nomeação vem no seguimento da decisão da Conforama de fundir, operacionalmente, as estruturas centrais de Portugal e Espanha, numa necessidade de maior simplificação e eficácia das organizações e fazer face ao contexto económico difícil. Recorde-se que a insígnia dispões de uma rede de 16 lojas em Espanha e cinco em Portugal, mas tem sido fortemente penalizada pela crise no mercado imobiliário e pela diminuição do poder de compra dos consumidores.

Segundo Thierry Guibert, presidente e director geral da Conforama, na Península Ibérica, onde a insígnia é ainda um actor de média dimensão, com 21 lojas, deve adaptar-se a um contexto de mercado extremamente difícil. “É por esta razão que decidimos ter apenas uma única equipa de direcção para Portugal e Espanha. Com efeito, estes dois países têm modos de funcionamento e hábitos de consumo similares. Estas medidas devem permitir à Conforama resistir às turbulências económicas actuais nestes países e reforçar a sua posição para o futuro”.

Tonino Pereira passa a ter por missão facilitar e agilizar a mutualização do conjunto das funções de suporte e relançar a dinâmica comercial nestes dois países. Os 30 colaboradores da Península Ibérica afectados por esta decisão beneficiarão também de medidas de acompanhamento específicas, que serão discutidas com os parceiros sociais.

Por outro lado, em Itália, onde a crise económica tomou uma nova dimensão nos últimos meses, 430 postos de trabalho vão ser suprimidos com o encerramento de quatro lojas e a reorganização das funções administrativas. “No âmbito do nosso projecto a cinco anos até 2013, o desenvolvimento internacional é uma prioridade estratégica”, continua Thierry Guibert. “Neste contexto, Itália tem um grande potencial, visto que o seu mercado do móvel vale cerca de 17 mil milhões de euros, comparativamente aos 12 mil milhões do mercado francês. O número de ‘players’ importantes continua limitado, na medida em que a distribuição de mobiliário em Itália continua muito atomizada, com numerosos actores locais. Esta decisão de fechar quatro lojas é difícil para as equipas italianas, mas indispensável para garantir o futuro da Conforama em Itália”.

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L.Branca/PAE

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