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Estudo da Nokia confirma recurso maior às ferramentas de navegação móvel e online
2008-12-04

Quem já se perdeu numa grande cidade sabe bem a importância de poder contar com os serviços de navegação GPS. É o que revela um estudo global sobre a capacidade de orientação das pessoas, realizado pela Nokia.

Esta pesquisa revelou que uma em cada dez pessoas (10%) considera inevitável perder-se em Londres. No Top5 das cidades onde é mais provável perdermo-nos, foram ainda colocadas Paris (9%), Banguecoque (5%), Hong Kong (5%) e Pequim (4%). Estas cinco capitais foram consideradas, pelos inquiridos, como as “mais complicadas” do planeta.

Como se isso não bastasse, é preciso ter cuidado com as indicações pedidas aos transeuntes. Por exemplo, um em cada três londrinos admite que, quando interrogado, poderá dar involuntariamente orientações erradas.

Mais de 25 por cento dos inquiridos admitiu recorrer às ferramentas de navegação móvel e online para encontrar o seu caminho, sendo que 13 por cento das pessoas utilizam o seu dispositivo móvel como principal ferramenta de navegação. Actualmente, a dependência da tecnologia é tal que uma em cada quatro pessoas afirma não conseguir encontrar o seu caminho sem o apoio de mapas online e satélites de navegação móvel O país onde os cidadãos possuem o melhor sentido de orientação é a Alemanha, onde um terço dos habitantes assegura que nunca se perdeu. A Alemanha é também o país mais dependente da navegação por satélite.

O género parece também influir no sentido de orientação das pessoas. Note-se que uma em cada dez mulheres admite ter dificuldade em ler um mapa tradicional, o dobro do número de homens que confessa o mesmo “handicap”. Estes dados permitem antever o fim dos mapas em papel e da popular bússola.

De acordo com esta sondagem, uma em cada cinco pessoas acredita que o facto de possuírem um bom sentido de orientação é uma questão de origem genética, ou seja quem têm um mau sentido de orientação “já nasceu assim”. No entanto, ter um bom sentido de orientação parece ser algo raro e, apesar do grande avanço no desenvolvimento da navegação móvel e dos mapas digitais online, quase todos os inquiridos (93%) continuam a perder-se regularmente, o que representa um desperdício médio de tempo de 13 minutos per capita, cada vez que isso acontece. Esta desorientação tem graves implicações para algumas pessoas. Uma em cada dez perde entrevistas de trabalho, reuniões de negócios importantes ou voos. Para além disso, a falta de sentido de orientação afecta também a vida pessoal. Por exemplo, um em cada dez brasileiros faltou a um encontro amoroso por se ter “perdido” durante o caminho.

“As pessoas sentem um conforto crescente na utilização das funcionalidades de navegação dos seus telemóveis, tanto em percursos pedestres, como de automóvel, tirando benefícios directos desse facto”, explica Marita Markkula, chefe de marketing do Nokia Maps. “Com os serviços de navegação móvel, é possível personalizar as funcionalidades de navegação dos dispositivos, de acordo com as rotas que se pretendem efectuar, bem como actualizar a informação mais rápida e facilmente do que com os mapas tradicionais. Para além disso, consegue-se evitar engarrafamentos e estradas em obras”.

A aplicação Nokia Maps, que conjuga os mais recentes serviços de navegação com dispositivos móveis avançados, como o Nokia 6210 Navigator, permite encontrar facilmente os locais interessantes e o melhor percurso para lá chegar. Graças à navegação pedestre, com orientação “turn-by-turn”, ao GPS de alta sensibilidade e à bússola integrada, os utilizadores chegam mais depressa ao seu objectivo.

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L.Branca/PAE

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