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Luís Simões apresenta Centro de Operações Logísticas do Futuro
2008-11-18

A Luís Simões (LS) inaugurou ontem, dia 17 de Novembro,o Centro de Operações Logísticas do Futuro, numa cerimónia presidida pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

O novo centro tem capacidade para 56 mil paletes e movimentação in/out de 600 paletes por hora. No espaço, tudo funciona de forma autónoma, 24 horas por dia, sete dias por semana, com 100 colaboradores envolvidos. A operação implica um investimento de 30 milhões de euros e aumenta a capacidade de armazenagem em 20 mil metros quadrados, ficando a LS com uma capacidade total de armazenagem ibérica de 250 mil metros quadrados.

A empresa espera atingir o “break-even” em dez anos. “Acreditamos no futuro. A crise económica actual representa uma oportunidade e temos de encontrar soluções onde só parecem existir problemas. Essa é postura que sempre nos caracterizou. Quando iniciámos actividade, há 60 anos atrás, nem tudo era fácil. No entanto, nunca baixámos os braços e conseguimos chegar aqui. A abertura deste novo centro é mais um capítulo na história da Luís Simões. Acrescentar valor aos clientes e potenciar flexibilidade são os grandes desafios do espaço”, afirma José Luís Simões, presidente executivo da Luís Simões.

O Centro de Operações Logísticas do Futuro surge para dar resposta a clientes de grande dimensão, com elevado número de movimentações por palete completa. O local está preparado para produtos de grande consumo, alimentares ou não, de temperatura ambiente. Os objectivos do centro são oferecer as melhores soluções e contribuir para o crescimento da actividade logística, para afirmar a Luís Simões como parceiro estratégico e de referência na Península Ibérica.

O funcionamento do Centro de Operações Logísticas do Futuro assenta em três sistemas de gestão integrados e hierarquizados. O Sistema de Gestão de Armazém dá instruções sobre os lugares de estanteria e prateleira que os produtos devem ocupar. O Gestor de Fluxos determina de que forma e através de que meios é que o produto chega ao respectivo lugar. Por fim, o Sistema de Reconhecimento por Fotocélulas faz a traçabilidade do produto dentro do armazém, desde o ponto de origem até ao destino.

Ao contrário do que é usual neste tipo de armazém, no Centro de Operações Logísticas do Futuro, o equipamento automatizado circula suspenso e não sobre carris. Uma das vantagens desta alteração é a possibilidade de utilizar o solo para operações logísticas com pessoas, aliando a actividade convencional à automatizada. A armazenagem é feita em 19 metros de altura, para reduzir o espaço de solo, aumentando a capacidade em altura. Os mecanismos de gestão e recuperação de energia permitem maior eficiência energética, os robots de transporte não necessitam de iluminação para o desenvolvimento das actividade e as placas solares que aquecem a água usada no armazém têm em vista o aproveitamento das condições atmosféricas naturais de Portugal.

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L.Branca/PAE

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